Livro de visitas

Preservação ambiental

Data: 20/01/2011 | De: Lizaldo Vieira

Todo mundo mora no ou proximo de um bioma :Mata Atlântica, Caatinga, Serrado, Mata Amozonica, etc. podemos ajudar a preservá-los com algumas atitudes simples no dia-a-dia. A mudança de hábitos pessoais,culturais e de consumo mostra respeito ao meio ambiente e ainda contribui para cortar gastos desnecessários. Veja como você pode fazer a sua parte:
Conheça o trabalho das ONGs da sua cidade. Você pode participar das discussões ambientais colaborando com uma entidade ou formando uma ONG.
Exija o trabalho de conscientização ambiental na sua comunidade. Participe das atividades de educação ambiental das escolas do seu bairro. Nesses locais é reaproveitado muito lixo seco, como embalagens, papéis, livros e revistas usadas.
Denuncie os atos contra o meio ambiente. Avise órgãos competentes se alguma indústria poluir a região, se alguém destruir áreas verdes ou se ocorrerem vazamentos de água na rua. Se não for atendido, entre em contato com os veículos de comunicação do seu município, como rádios e jornais.
Proteja a fauna e a flora os rios, as praia, os moerros.encostas e os mangues. Não compre plantas e animais silvestres. Várias espécies estão em processo de extinção devido a esse comércio ilegal. caso tome conhecimento desses atos ilicitos, dununcie ao IBAMA, ONGS, as Secretarias de Meio Ambiente ou ao Ministerio Publico

Verbo cagar

Data: 20/01/2011 | De: Lizaldo Vieira

Como conjugar o verbo cagar
# paradigma deduzido: cagar (irregular)

Formas Nominais:
infinitivo: cagar
gerúndio: cagando
particípio: cagado

Presente do Indicativo
eu cago
tu cagas
ele caga
nós cagamos
vós cagais
eles cagam

Imperfeito do Indicativo
eu cagava
tu cagavas
ele cagava
nós cagávamos
vós cagáveis
eles cagavam

Perfeito do Indicativo
eu caguei
tu cagaste
ele cagou
nós cagamos
vós cagastes
eles cagaram

Mais-que-perfeito do Indicativo
eu cagara
tu cagaras
ele cagara
nós cagáramos
vós cagáreis
eles cagaram

Futuro do Pretérito do Indicativo
eu cagaria
tu cagarias
ele cagaria
nós cagaríamos
vós cagaríeis
eles cagariam

Futuro do Presente do Indicativo
eu cagarei
tu cagarás
ele cagará
nós cagaremos
vós cagareis
eles cagarão

Presente do Subjuntivo
que eu cague
que tu cagues
que ele cague
que nós caguemos
que vós cagueis
que eles caguem

Imperfeito do Subjuntivo
se eu cagasse
se tu cagasses
se ele cagasse
se nós cagássemos
se vós cagásseis
se eles cagassem

Futuro do Subjuntivo
quando eu cagar
quando tu cagares
quando ele cagar
quando nós cagarmos
quando vós cagardes
quando eles cagarem Imperativo Afirmativo
caga tu
cague ele
caguemos nós
cagai vós
caguem eles Imperativo Negativo
não cagues tu
não cague ele
não caguemos nós
não cagueis vós
não caguem eles
Infinitivo Pessoal
por cagar eu
por cagares tu
por cagar ele
por cagarmos nós
por cagardes vós
por cagarem eles

Poema

Data: 14/01/2011 | De: Lizaldo Vieira

Meu riacho vivo – Lizaldo Vieira
Meu rio de água viva
Morena
Cristalina
Doce e salobra
Potável
Boa de beber
De banhar
Que alimenta vidas
De homens
Bosques
E animais
Das montanhas desce aos cachos
Viaja por sertões
E penhascos
Serpenteando léguas tiranas
E se derrama
Riacho abaixo
Deságua em terras ignaras
Irriga
Mata a sede
Ignora solos
Acalmo o sol
Desmantela o sal
Em tempo de inverno
E primavera
É puro chamego no cio da terra


poesia

Data: 14/01/2011 | De: Lizaldo Vieira

Meu riacho vivo – Lizaldo Vieira
Meu rio de água viva
Morena
Cristalina
Doce e salobra
Potável
Boa de beber
De banhar
Que alimenta vidas
De homens
Bosques
E animais
Das montanhas desce aos cachos
Viaja por sertões
E penhascos
Serpenteando léguas tiranas
E se derma
Riacho abaixo
Deságua em terras ignaras
Irriga
Mata a sede
Ignora solos
Acalmo o sol
Desmantela o sal
Em tempo de inverno
E primavera
É puro chamego no cio da terra

Re:poesia

Data: 14/01/2011 | De: Lizaldo Vieira

Meu riacho vivo – Lizaldo Vieira
Meu rio de água viva
Morena
Cristalina
Doce e salobra
Potável
Boa de beber
De banhar
Que alimenta vidas
De homens
Bosques
E animais
Das montanhas desce aos cachos
Viaja por sertões
E penhascos
Serpenteando léguas tiranas
E se derrama
Riacho abaixo
Deságua em terras ignaras
Irriga
Mata a sede
Ignora solos
Acalmo o sol
Desmantela o sal
Em tempo de inverno
E primavera
É puro chamego no cio da terra

Posse de Dilma

Data: 02/01/2011 | De: Lizaldo Vieira

Com a faixa presidencial, Dilma faz novo discurso

Discusso de posse

Reduzir Normal Aumentar Imprimir Ao fazer o pronunciamento à nação, no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff falou sobre a "tarefa desafiadora" de suceder Luiz Inácio Lula da Silva e chorou ao dizer que pode "fazer mais" pelo Brasil. "Já fizemos muito nos últimos oito anos, mas ainda há muito por fazer. E foi por acreditar que nós podemos fazer mais e melhor que o povo brasileiro nos trouxe até este momento", disse a presidente, emocionada.

Em um texto que deu ênfase aos avanços do governo Lula e aos desafios que podem fazer o País avançar nas questões de segurança, saúde, educação e, principalmente, no combate à miséria, Dilma afirmou que não guarda ressentimentos e que estará "de mãos abertas para todos", ao fazer referência aos opositores. Confira abaixo o discurso na íntegra:


Queridas brasileiras, queridos brasileiros,

Eu e o nosso vice-presidente Michel Temer e sua senhora, Marcela, estamos aqui assumindo a Presidência e a Vice-Presidência do Brasil.

Eu estou feliz, como raras vezes estive na minha vida, pela oportunidade que a história me deu de ser a primeira mulher a governar o Brasil. Mas eu estou muito emocionada pelo encerramento do mandato do maior líder popular que este País já teve. Ter a honra do seu apoio, ter o privilégio de sua convivência, ter aprendido com sua imensa sabedoria, são coisas que se guardam para a vida toda.

Conviver todos estes anos com o presidente Lula me deu a dimensão do governante justo e do líder apaixonado por seu País e por sua gente. A alegria que sinto pela minha posse como presidenta se mistura com a emoção da sua despedida. Mas Lula estará conosco. Sei que a distância de um cargo nada significa para um homem de tamanha grandeza e generosidade.

A tarefa de suceder o presidente Lula é desafiadora. Eu saberei honrar este legado e saberei consolidar e avançar nesta obra de transformação do Brasil. A vontade de mudança do nosso povo levou um operário à Presidência do Brasil. Seu esforço, seu esforço, sua dedicação e seu nome já estão gravados no coração do povo, o lugar mais sagrado da nossa nação.

Hoje, o presidente Lula deixa o governo depois de oito anos, período em que liderou as mais importantes transformações na vida do país. A força dessas transformações permitiu que vocês, o povo brasileiro, tivessem uma nova ousadia: colocar, pela primeira vez, uma mulher na Presidência do Brasil.

Para além da minha pessoa, a valorização da mulher melhora nossa sociedade e valoriza a nossa democracia.

Quero, neste momento, prestar minha homenagem a outro grande brasileiro, incansável lutador, companheiro que esteve ao nosso lado, ao lado do presidente Lula nesses oito anos. Eu me refiro ao nosso querido vice-presidente José Alencar. Que exemplo de coragem e de amor à vida nos dá este grande homem! E que parceria Zé Alencar e Lula, Lula e Zé Alencar fizeram, pelo Brasil e pelo nosso povo!

Eu e Michel Temer nos sentimos responsáveis por seguir no caminho iniciado por eles. Aprendemos com eles que quando se governa pensando no interesse público e nos mais necessitados, uma imensa força brota do nosso país. Aprendemos que quando se governa amando o Brasil, preservando a sua soberania e desenvolvendo o nosso país para torná-lo do tamanho do sonho de cada brasileira e cada brasileiro, uma força imensa é mobilizada e todos nós avançamos juntos.

Reafirmo aqui outro compromisso: cuidarei com muito carinho dos mais frágeis e mais necessitados. Governarei para todos e todas as brasileiras.

Uma mulher, uma importante líder indiana disse um dia que não se pode trocar um aperto de mão com os punhos fechados. Pois eu digo: minhas mãos vão estar abertas e estendidas para todos, desde os nossos aliados de primeira hora até aqueles que não nos acompanharam neste processo eleitoral.

É com este espírito de união que eu assumo hoje o governo do meu país. Acredito e trabalharei para que estejamos todos unidos pelas mudanças necessárias na educação, na saúde, na segurança e, sobretudo, na luta para acabar com a pobreza, com a miséria.

Não peço a ninguém que abdique de suas convicções. Buscarei o apoio, respeitarei a crítica. É o embate civilizado entre as ideias que move as grandes democracias como a nossa.

Não carrego, hoje, nenhum ressentimento nem nenhuma espécie de rancor. A minha geração veio para a política em busca da liberdade, num tempo de escuridão e medo. Pagamos o preço da nossa ousadia ajudando, entre outros, o País chegar até aqui. Aos companheiros meus que tombaram nessa caminhada, minha comovida homenagem e minha eterna lembrança.

Queridas brasileiras e queridos brasileiros. Já fizemos muito nos últimos oito anos, mas ainda há muito por fazer. E foi por acreditar que nós podemos fazer mais e melhor que o povo brasileiro nos trouxe até este momento.

Agora é hora de trabalho. Agora é hora de união. União de todos nós pela educação das crianças e dos jovens. União pela saúde de qualidade para todos. União pela segurança de nossas comunidades. União para o Brasil continuar crescendo, gerando empregos. União para o Brasil continuar crescendo, gerando empregos para as atuais e para as futuras gerações. União, enfim, para criar mais e melhores oportunidades para todos nós.

O meu sonho é o mesmo sonho de qualquer cidadão ou cidadã: o sonho de que uma mãe e um pai possam oferecer aos seus filhos oportunidades melhores do que a que eles tiveram em suas vidas. Esse é o sonho que constrói um País, uma família, uma nação. Esse é o desafio que ergue um País.

Apresentei há pouco uma mensagem, com meus princípios e compromissos, no Congresso. Ali existem metas e objetivos, mas também existem sonhos.

Acho bom que seja assim. Para governar um País, um país continental do tamanho do Brasil, é também preciso ter sonhos. É preciso ter grandes sonhos e persegui-los. Foi por não acreditar que havia o impossível que o presidente Lula fez tanto pelo País nesses últimos anos. Sonhar e perseguir os sonhos é exatamente romper o limite do possível.

Para consolidar e avançar as grandes conquistas recentes precisarei muito do apoio de todos vocês. Quero pedir o apoio de todos, de Leste a Oeste, do Norte ao Sul do nosso País. Vou estar ao lado dos que trabalham pelo bem do Brasil na solidão do Amazonas, nos rincões do Nordeste, na imensidão do cerrado, na vastidão dos pampas.

Se todos trabalharmos pelo Brasil, o Brasil nos devolverá em dobro o nosso esforço. O Brasil é uma terra generosa. Tudo que for plantado com mãos carinhosas e olhar para o futuro será colhido com abundância e alegria. Que Deus abençoe o Brasil e o povo brasileiro. Que todos nós juntos possamos construir um mundo de paz.

Eu quero, neste momento, dizer a vocês que eu darei todo o meu empenho, toda a minha dedicação para fazer com que as transformações que nós começamos nesses últimos oito anos continuem, prossigam e se expandam porque o povo brasileiro e o nosso país tem condições, hoje, de se transformar no maior e no melhor país para se viver.


Um abraço a todos, homens e mulheres do meu Brasil.

POsse de Deda

Data: 02/01/2011 | De: Lizaldo Vieira

Déda inspira-se no filho durante a posse
O governador chorou ao falar sobre a superação do caçula que tem Síndrome de Down e passou 21 dias na UTI
01/01/2011 - 13:38




Déda chega com o filho Mateus(Fotos: Alcione Martins/ Portal Infonet)

Com o filho caçula nos braços [Mateus] e acompanhado pela primeira-dama, Eliane Aquino, o governador Marcelo Déda, chegou à Assembléia Legislativa na manhã deste sábado, 1° de janeiro para assinar o termo de posse juntamente com o vice-governador Jackson Barreto.

Emocionado, Déda chorou ao dedicar o momento ao pequeno Mateus que nasceu prematuramente e com Síndrome de Down e à esposa Eliane. No discurso de posse, Déda falou sobre os investimentos em todas as áreas e pediu apoio à oposição para que haja diálogo principalmente para solucionar os problemas na pasta da Saúde.





Governador comemora após assinar ato de posse
“Esse é um momento de vitória, mas também de superação na pessoa do anjo que Deus nos deu. Não sou Abraão, nem

você [Eliane] é Sara, mas talvez não esperávamos mais filho pois quatro já eram suficientes, mas veio Mateus, precocemente, de sete meses, passou 20 dias na UTI, sem saber o que eram mais grossos, se os fios dos aparelhos ou os seus bracinhos.

Esta mulher cuidou desse menino e Mateus lutou pela vida. À cada dia que íamos à UTI tínhamos uma novidade. Mateus é uma inspiração e vamos criar o Centro de Referência, uma obra pelo bem de todos os amiguinhos com Síndrome de Down, de todos os Mateus que nascem em Sergipe e não
Momento da leitura do discurso
possuem recursos”, afirma chorando Marcelo Déda conseguindo emocionar os presentes à solenidade.

Sobre o segundo mandato, ele disse: “Volto ao governo com o coração cheio de alegria e os ombros vergados sob o peso da responsabilidade. Só vale a pena a reeleição se aquele que foi reconduzido se dedicar de corpo e alma à construção de um governo melhor do que o primeiro. Este, tenham certeza, será o meu desafio: fazer mais e melhor por Sergipe e pelos sergipanos”.

Diretrizes


Convidados atentos ao pronunciamento
Marcelo Déda reafirmou sua postura de militante petista. “Reafirmo as minhas credenciais de militante petista, socialista e democrata, compromissado com a luta do meu povo e incendiado pela mais nobre das idéias que já frequentaram o pensamento político da humanidade: a igualdade social. Por isso, continuarei a orientar o meu governo para as diretrizes estratégicas da inclusão social, da redução das desigualdades, da erradicação da miséria, da defesa do meio ambiente, da socialização do conhecimento e da universalização dos direitos e da cidadania.

Problemas


Revista das Tropas


Na ocasião, o governador de Sergipe admitiu que ainda existem problemas a serem enfrentados. Quero apenas acrescentar que não considero que está tudo resolvido. Tenho consciência dos problemas que temos para enfrentar e dos avanços que precisamos promover.“Não fez parte do meu programa construir um novo Éden, transformando o estado num paraíso na terra. O compromisso mudancista que trouxe ao governo se sustentou num programa racional, comprometido com Inclusão pelo Direito e pela renda e lastreado no planejamento participativo.

Salvo aqueles armados de preconceitos, ou cegos pelas paixões da política, ninguém em sã consciência pode negar os
Governador saúda a população no Palácio Olímpio Campos
avanços obtidos pelo Governo de Sergipe nos últimos 4 anos”, destaca acrescentando que não considera que está tudo resolvido. ‘Tenho consciência dos problemas que temos para enfrentar e dos avanços que precisamos promover’, diz.

Balanço

Marcelo Déda fez um balanço do seu primeiro governo. “Recuperamos a regularidade fiscal do estado e, voltamos a acessar operações de crédito com instituições financeiras nacionais e internacionais. O Banese, vitimado por gestões temerárias, recuperou plenamente sua saúde financeira, modernizou sua performance operacional, investiu em tecnologia, ampliou de maneira extraordinária as suas operações de crédito e se transformou num exemplo de banco público e num dos mais destacados bancos comerciais do seu porte”, ressalta.

Ele lembrou melhorias para os servidores públicos, destacando o Piso Nacional do Magistério e anunciou a criação de uma subsecretaria na Casa Civil para a abertura de diálogo com sindicalistas. “Hoje eu posso lhes dizer que o nosso Estado vivencia um novo paradigma administrativo. O concurso voltou a ser a porta de entrada no serviço público, possibilitando que contratássemos mais de 8.000 servidores, quase o triplo do governo anterior.

O piso nacional do magistério é pago há mais de um ano e os militares receberam em novembro e dezembro as últimas parcelas de um acordo histórico que elevou a remuneração dos policiais e bombeiros militares sergipanos a um dos três melhores do Brasil. Essas categorias, ao lado de agentes penintenciários, policiais civis e defensores públicos, tiveram a melhor política salarial da sua história”. afirma lembrando ainda os investimentos na Segurança Pública, à exemplo da construção de três presídios.

Falou sobre a implantação de indústrias como a Dakota em Simão Dias e a Azaléia em Frei Paulo, sobre a interiorização do ensino superior, investimentos na malha viária e agricultura e garantiu que o governo não abrirá mão da inovação, de novos programas e projetos, de novas obras e serviços. “Saúde, Segurança, Educação e Desenvolvimento Social serão políticas prioritárias no novo governo, sem prejuízo de aumentar os investimentos nas outras áreas. Melhorar a qualidade e universalizar o acesso às políticas sociais será uma obsessão do meu novo governo.

Saúde

“Sei que a Saúde é um dos temas mais candentes da conjuntura, não apenas aqui, mas em todo o Brasil. Tenho consciência que nosso povo ainda não tem os serviços de saúde que merece e que é nossa responsabilidade provê-los. A Saúde será a nossa prioridade número um. Temos confiança na política de saúde que formulamos e estamos executando. Neste mandato, a grande tarefa será, portanto, fazer funcionar plenamente o novo sistema, melhorando a qualidade do serviço, aperfeiçoando a gestão, viabilizando o financiamento do custeio . Vamos trabalhar duro para melhorar o acolhimento e o atendimento dos pacientes e abriremos um amplo diálogo com os nossos servidores, as entidades de classe, a sociedade sergipana e a oposição, se ela aceitar o debate.

Diálogo

Marcelo Déda, aproveitou o momento para fazer um convite à oposição ao seu Governo. “Vamos debater de forma profunda, sistêmica e programática a saúde do nosso estado. Façamos uma trégua cívica que nos permita discutir o tema sem abordagens apriorísticas nem radicalismos estéreis. Não tenho o monopólio das boas intenções. Não tenho compromisso com o erro. Estou aberto a receber sugestões e não sou imune a críticas. A única condição que imponho é que o debate se dê de forma democrática e respeitosa, sem fazer da dor alheia bandeira política, nem da morte estandarte eleitoral.

Citando Nelson Mandela , Déda disse que “ mesmo quando o choque entre nós tiver assumido a forma mais extrema, eu gostaria que combatêssemos de acordo com os nossos princípios e idéias e sem ódio pessoal para que, no final da batalha, qualquer que seja o resultado, eu possa apertar orgulhosamente a sua mão, por sentir que lutei contra um oponente correto e valoroso que observou o código de honra e decência”.

Lula

Para o governador de Sergipe, encerra-se neste primeiro dia de 2011, um dos mais belos momentos da vida política nacional. “O mandato do Presidente Lula conclui-se nesta data. Lula mostrou-se capaz de liderar o seu povo e conduzir a nação brasileira para um momento extraordinário e inédito, com crescimento econômico, distribuição de renda e mobilidade social, criando uma nova classe média que ancorou o desenvolvimento brasileiro, gerando um novo mercado interno com altíssima capacidade de consumo.

Sergipe deve muito à sensibilidade do presidente Lula: nenhum outro investiu tanto em nosso estado, diretamente através de obras e programas federais ou mediante parcerias com o Estado e os Municípios. É meu dever registrar que em todos os avanços obtidos nos últimos quatro anos há a marca da parceria republicana e da solidariedade companheira do Presidente Lula com o povo sergipano.

Dilma

Sobre a nova presidente do Brasil, Déda afirmou que “Dilma Roussef vai presidir o Brasil com a responsabilidade de continuar a obra de Lula e avançar ainda mais no desenvolvimento socioeconômico do nosso país. Desejo-lhe boa sorte, declaro meu apoio integral à sua luta e minha solidariedade à sua liderança. Espero que as parcerias do mandato Lula sejam ampliadas no governo da presidenta Dilma. Que Deus a inspire e proteja. Na minha cabeça Dilma é Lula e Lula é Dilma".

Agradecimentos

Déda agradeceu ao povo de Sergipe, à família, aos secretários, servidores, ao Poder Judiciário e à imprensa. “Quero, mais uma vez, desta tribuna, agradecer ao generoso povo sergipano que me deu a honra de mais uma vez representá-lo à frente do governo do estado. Peço a Deus que me dê inteligência, saúde e coragem para honrar este mandato. Meu objetivo é o mesmo que me trouxe aqui há quatro anos: fazer de Sergipe um grande estado e da nossa gente um povo feliz”, enfatiza.

Marcelo Déda participou da revista à tropa, com direito a uma salva de tiros e em seguida fez um discurso para a população na Praça Fausto Cardoso, tendo viajado para Brasília quando participará da posse de Dilma Roussef.

Por Aldaci de Souza

meio ambiente - Camara tecnica

Data: 26/12/2010 | De: Lizaldo vieira

Sexta-feira, 24 de Dezembro de 2010

[redemataatlantica] Câmara estabelecerá prioridades para os recursos de obras que produzam impactos ambientais
De: pizzi <pizzi@maternatura.org.br>

Para: redemataatlantica@yahoogroups.com; maternatura@yahoogrupos.com.br
________________________________________
Câmara estabelecerá prioridades para os recursos de obras que produzam impactos ambientais

Meio ambiente - 23/12/2010

A Câmara Federal de Compensação Ambiental, formada por representantes do governo e da sociedade civil, realizou na sexta-feira (17) sua primeira reunião ordinária. O órgão do Ministério do Meio Ambiente é responsável por estabelecer prioridades e diretrizes para a aplicação dos recursos gerados por obras e empreendimentos que produzam impactos ambientais significativos.

Os recursos da compensação ambiental, que agora devem ser previstos nos Estudos de Impactos Ambientais, fazem parte das condições para licenciamento e são aplicados prioritariamente na regularização fundiária das Unidades de Conservação federais, estaduais e municipais. Podem também ser investidos na infraestrutura de gestão das áreas protegidas e na conservação da biodiversidade. São esperados, ainda, investimentos na estruturação dos parques, principalmente nos que têm potencial de uso para o turismo, lazer e educação ambiental.

Comitê será responsável pela aplicação dos recursos do Fundo Clima

Foi instalado, na última segunda-feira (20), o comitê gestor responsável pela administração e aplicação dos recursos do Fundo Nacional de Mudança do Clima. Serão direcionadas verbas para ações de atenuação e adaptação aos fenômenos decorrentes das mudanças climáticas no País. Para o orçamento de 2011, estão previstos recursos de aproximadamente R$ 233 milhões. O projeto de diretrizes de ação para aplicação dos primeiros recursos já foi apresentado em reunião. A segunda reunião está prevista para 15 de março de 2011 e as próximas serão realizadas em julho e novembro.

Os recursos serão destinados para projetos de estudos e pesquisa e, ainda, para financiamento de empreendimentos. Até 60% da verba do Fundo Clima virá dos recursos do Fundo Nacional de Petróleo, direcionado ao Ministério do Meio Ambiente, e haverá a possibilidade de aportes internacionais, além de outras fontes de financiamento.

O colegiado é formado por 21 entidades, como ministérios do Meio Ambiente, Agricultura, Ciência e Tecnologia, Desenvolvimento Agrário, Cidades, Relações Exteriores, Minas e Energia, Planejamento, Fazenda, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Casa Civil. Há também representantes do BNDES, estados, municípios e sociedade civil - setores industrial, rural, trabalhadores da área urbana, rural e da agricultura familiar, comunidade científica e ONGs. www.mma.gov.br

poesia

Data: 22/12/2010 | De: lizaldo viera

Então é natal – por Lizaldo Vieira

ENTÃO é natal
E o que voce faz
Seja ele do mundo das neves
No carrinho de trenó
Ou nas favelas mais ignavas
Ver árvores sintéticas
Cidades
Lugarejos
Em festa
Enfeitadas de bolinhas coloridas
Na praça
Na sala de estar
Um homem de barbas compridas
Balança a Pansa
Vestido de vermelho
Carregando um saco ás costas
Pra lá e pra cá
No papel de idiota
Gritando ou-hou-hou
Fachadas de edifícios
Casas
Janelas paramentadas
Cheias de luzes
Piscando
Igual aos bales de discotecas
Dos tempos da brilhantina
Belas frases de efeito
Enfeitam
Cartões postais
Entupindo os correios
De sonhos perdidos
E “enchendo” o saco do pobre carteiro
De árvores cortadas
Queimadas
CONTRIBUIÇÃO
Paro o aumento do aquecimento global
Emails eletrônicos
Contaminados de vírus
Entupindo computadores
O alto apelo
Da propaganda enganosa
Induzindo ás compras
No comercio como se fosse mar de rosas
Então
Já é natal
Do tudo vele apena
No mundo de almas pequenas
Enquanto o maior
De todos
Faz-se grande
Na pequenez de sua simplicidade
VINDO NASCER
No mundo do pecado e dos pecadores
Em uma manjedoura
Rodeado de animais
Igualando-se
Às viúvas da seca nordestina
Aos meninos e meninas
De rua
Aos assalariados
Famintos de sonhos
E direitos
Descamisado
Sem teto
Sem terra
Sem trabalho
Sem respeito
Aos desamparados da “sorte”
Descalços
Desanimados
DESCONFIADOS
Então
É natal
E o que você
Faz
Pra por um ponto final
Pra tudo ISSO desmistificar
Quando de cara
Deparamo-nos com fracos
E oprimidos
Fingidos que somos
Simplesmente falamos
Feliz natal
Ou hou-hou ‘
E lá vamos nós coloridos de contentes
Dormir com um barulho desse

poema

Data: 22/12/2010 | De: lizaldo vieira

Lizaldo Viera December 21, 2010 Natal
Então é natal – por Lizaldo Vieira

ENTÃO é natal
E o que voce faz
Seja ele do mundo das neves
No carrinho de trenó
Ou nas favelas mais ignavas
Ver árvores sintéticas
Cidades
Lugarejos
Em festa
Enfeitadas de bolinhas coloridas
Na praça
Na sala de estar
Um homem de barbas compridas
Balança a Pansa
Vestido de vermelho
Carregando um saco ás costas
Pra lá e pra cá
No papel de idiota
Gritando ou-hou-hou
Fachadas de edifícios
Casas
Janelas paramentadas
Cheias de luzes
Piscando
Igual aos bales de discotecas
Dos tempos da brilhantina
Belas frases de efeito
Nos cartões postais
Entupindo os correios
De sonhos perdidos
E “enchendo” o saco do pobre carteiro
De árvores cortadas
Queimadas
CONTRIBUIÇÃO
Paro o aumento do aquecimento global
Emails eletrônicos
Contaminados de vírus
Entupindo computadores
O alto apelo
Da propaganda enganosa
Induzindo ás compras
No comercio como se fosse mar de rosas
Então
Já é natal
Do tudo vele apena
No mundo de almas pequenas
Enquanto o maior
De todos
Faz-se grande
Na pequenez de sua simplicidade
VINDO NASCER
No mundo do pecado e dos pecadores
Em uma manjedoura
Rodeado de animais
Igualando-se
Às viúvas da seca nordestina
Aos meninos e meninas
De rua
Aos assalariados
Famintos de sonhos
E direitos
Descamisado
Sem teto
Sem terra
Sem trabalho
Sem respeito
Aos desamparados da “sorte”
Descalços
Desanimados
DESCONFIADOS
Então
É natal
E o que você
Faz
Pra por um ponto final
Pra tudo ISSO desmistificar
Quando de cara
Deparamo-nos com fracos
E oprimidos
Fingidos que somos
Simplesmente falamos
Feliz natal
Ou hou-hou ‘
E lá vamos nós coloridos de contentes
Dormir com um barulho desse

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