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panfleto

Data: 21/11/2013 | De: Lizaldo


Por que se não deve aterrar o leito do Rio Sergipe?
Os aracajuanos são favoráveis ao desenvolvimento sustentável e equilibrado e do embelezamento de nossa cidade. Todos somos defensores de que esse processo ocorra de forma legal e sem agredir o meio ambiente. Aterra o leito do Rio Sergipe custará quase seis milhões aos cofres públicos. Essa obra pode representar perda bem maior dos investimentos, pois não existem previsão de mitigação dos danos ambientais e nem as devidas compensações ambientais, só sendo conhecidas com o respectivo relatório de impacto ambiental (RIMA). Sem isso, as consequências socioambientais danosas poderão ser catastróficas para todo o litoral sergipano, especialmente de Aracaju e da Barra dos Coqueiros que podem acorrer com maior força..
A Justiça interditou o trecho da Avenida Beira Mar e determinou que a Prefeitura Municipal recuperasse a mureta de proteção. Essa é a obra que deve ser realizada. A obra dita emergencial está sendo realizada sem os cuidados ambientais previstos em lei ambiental, que cobra os relatórios necessários.
O aterrar do rio mais importante dos sergipanos não vai trazer nada de bom para a população. As constantes agressões ao meio ambiente e a ausência de uma agenda ambiental só causado imensos prejuízos e lastimais consequências para todos nós, a exemplo das constantes enchentes e destruição das margens dos rios, geradores de perdas materiais, emocionais e de vida de nossos cidadãos.
Exigimos o cumprimento da lei que cobra o licenciamento ambiental, em obras de tal porte. Somos sim a favor da recuperação imediata da mureta de proteção, conforme cobra o ministério público. E a imediata paralisação das agressões ao Rio Sergipe, assim como uma ampla agenda ambiental para a cidade e a liberação do trafego da 13 de Julho.

QUESTÕES A CERCA DO RIO DO SERGIPE

Data: 18/11/2013 | De: Lizaldo


QUESTÕES A CERCA DA BACIA DO RIOSERGIPE
Por Lizaldo Vieira
estamos preparando as primeiras análises para serem usadas por todos
Por um projeto para o Rio Sergipe
“ Águas livres para a vida”
O Rio Sergipe é um rio brasileiro do estado de Sergipe Brasil.
população residente de 1.010.523 habitantes, equivalendo a 56,6% do total do Estado. A maioria expressiva da população, 86,8%, reside em áreas urbanas, ao passo que 13,2% situam-se na zona rural, fato que comprova o acelerado processo de urbanização em curso na bacia hidrográfica, nas últimas décadas, responsável pelo grande passivo ambiental da região e uma significativa transposição de águas provenientes do Rio São Francisco. O rio Sergipe se constitui num importante curso d'água para o desenvolvimento econômico do estado. O abastecimento humano através dos rios Poxim, Jacarecica e poços artesianos perfurados na bacia, atendem a população urbana e rural. As barragens Jacarecica I e II e o Açude da Macela são importantes reservatórios de água para a irrigação de hortaliças e frutas. As atividades pesqueiras artesanais, aquicultura, recreação náutica, turismo e transporte hidroviário ligando a cidade de Aracaju aos municípios vizinhos. O crescimento urbano e o desenvolvimento industrial submetem a bacia à intensa poluição, resultante dos efluentes domésticos e industriais.
Banha Sergipe por 210 km, passando por diversos desafios como:
Baixar os índices de queimadas, lançamentos de esgotos sem tratamento, deficiência na educação ambiental, se verifica a caça e pesca predatórias, pouca qualidade da água para a agricultura a abastecimento humano
O território da Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe, abrange vinte e seis municípios e perpassa por três regiões geográficas do Estado de Sergipe: Semi-árido, Agreste e Litoral. Essas três regiões apresentam-se, fisiograficamente, de forma bem definida dentro dos cenários que as consolidam nos aspectos físicos, além dos sociais e ambientais. A primeira região é a do semi-árido, cenário da nascente do rio Sergipe, e que convive com o baixo índice pluviométrico e, consequentemente, pouca perenidade na sua rede de drenagem superficial, estando sua população e atividades econômicas a conviver com a dependência das águas de outras bacias.
Ao longo do seu caminho o rio recebe pressão antrópica das cidades da região desde de sua nascente até chegar à sua foz;
O rio Sergipe, atravessa 26 municípios e sua extensão é de 210 km, o rio Sergipe nasce na Serra Negra, na divisa com o estado da Bahia , atravessando Sergipe no sentido oeste/leste até desaguar no Oceano Atlântico entre os municípios de Aracaju e Barra dos Coqueiros totalizando uma área de 3.673 km², correspondendo a 16,70% do território sergipano.



Perto da foz, no período seco, a temperatura média da água varia de 26°C a 28ºC
A qualidade da água da bacia hidrográfica do rio Sergipe, segundo o cálculo de IQA
Utilizado mostrou bom com 83% das amostras analisadas;
Embora já apresente indícios de contaminação por esgoto devido à presença de altos teores de coliformes termotolerantes;
Importante ressaltar que os parâmetros de qualidade, que fazem parte do cálculo do IQA
refletem, principalmente, a contaminação dos corpos hídricos ocasionadas pelo
lançamento de esgoto doméstico. Sendo assim, a qualidade da água, obtida através do
IQA, considera somente a sua utilização para o abastecimento público
Cerca de 40% da população mundial ficara sem água em 2030.
O abastecimento de água nos grandes centros urbanos do Brasil entrará em colapso até 2024, caso não sejam construídos novos reservatórios. avaliação faz parte das discussões para a renovação de outorgas , para reorganizar a distribuição da água.

qualidade da água do rio sergipe

Data: 18/11/2013 | De: Lizaldo

II Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe - 24 a
26 de março de 2010, Aracaju-SE
Avaliação da qualidade da água da bacia hidrográfic
a do rio Sergipe-SE
através da aplicação do Índice de Qualidade de Água
(IQA)
Álvaro Marcio de Oliveira Santos
1
, Mayra Sandrine Santos
2
,
Felipo Obed Correia
3
, Suelem Santos
Gomes
4
& Maria Nogueira Marques
5
RESUMO:
A bacia do rio Sergipe é considerada uma das mais
importantes do Estado, servindo
áreas produtoras de cereais, cana-de-açúcar e a cri
ação de gado, como também o abastecimento
de água da região metropolitana de Aracaju, área de
maior desenvolvimento industrial do Estado.
Este trabalho tem como objetivo avaliar a influênci
a das atividades antrópicas na qualidade da
água da bacia do Rio Sergipe aplicando o Índice de
Qualidade de Água (IQA), com base no índice
da CETESB que é uma adaptação do índice de qualidad
e de água da National Sanitation
Foundation (NSF). Este utiliza nove parâmetros de q
ualidade da água: pH, turbidez, concentração
de fósforo e nitrogênio, sólidos totais, oxigênio d
issolvido, demanda bioquímica de oxigênio,
coliformes termotolerantes e temperatura. Na variáv
el oxigênio dissolvido, foi necessário fazer
uma transformação de unidade de mg O
2
/L para percentual de saturação. A variação da
Temperatura no calculo do IQA foi considerado 0. As
amostras foram coletadas trimestralmente,
em seis pontos, no período de março a dezembro de 2
009. O IQA dos pontos analisados variou
entres as classes ruim e boa indicando que a água d
a bacia é capaz de suportar uma grande
diversidade de vida aquática.
Palavras-chave:
atividade antrópica, recursos hídricos.
1
Bolsista DTI - FAPITEC do Instituto Tecnológico e d
e Pesquisas do Estado de Sergipe - ITPS, Rua Campo
do Brito n°
371, Bairro São José, Aracaju, SE CEP 49020-380, al
varoquimica@ig.com.br;
2
Estagiária do ITPS, Rua Campo do Brito n° 371, Bair
ro São José, Aracaju, SE CEP 49020-380,
mayra.sandrine@hotmail.com (apresentador do trabalh
o
);
3
Bolsista ITI - FAPITEC do ITPS, Rua Campo do Brito
n° 371, Bairro São José, Aracaju, SE CEP 49020-380
,
felipo.obed@yahoo.com.br;
4
Estagiária do ITPS, Rua Campo do Brito n° 371, Bai
rro São José, Aracaju, SE CEP 49020-380,
suelemgomes@ymail.com;
5
Pesquisadora DCR – CNPq do ITPS, Rua Campo do Brito
n° 371, Bairro São José, Aracaju, SE CEP 49020-380
,
maria.marques@itps.se.gov.br;
INTRODUÇÃO
A Bacia do rio Sergipe possui aproximadamente 210 k
m desde sua nascente até o mar,
drena 16,7% do Estado, o que representa 3.673 km
2
, abrangendo vinte e seis municípios
sergipanos, sendo assim a maior, mais importante e
mais povoada bacias de domínio estadual,
onde se encontra a maior concentração industrial, e
também o maior índice degradação e de
problemas ambientais. O diagnóstico participativo r
ealizado na Bacia aponta como principais
problemas o desmatamento, o esgoto e o lixo. A situ
ação atual complica-se também do ponto de
vista da disponibilidade, uma vez que o desmatament
o, aliado à degradação do solo, provoca
irregularidade no abastecimento de águas das sedes
municipais e comunidades rurais, devido
principalmente a uma cadeia de eventos formada pelo
aumento do escoamento superficial, pelo
assoreamento dos mananciais superficiais e pela dim
inuição dos reservatórios subterrâneos
(SEMARH, 2003; Alves, 2006).
Quando se pensa em qualidade da água para seus dive
rsos usos, surge a necessidade de
conhecer, estabelecer, estudar e controlar o conjun
to de características que fazem ou não, com
que ela seja considerada adequada para cada fim. Po
rtanto o monitoramento do corpo hídrico se
faz necessário para verificar se o mesmo mantém as
condições pretendidas, se não mantiver
saber o quanto se distancia desta.
Uma forma de obter comparabilidade e representativi
dade dos resultados na amostragem
para o monitoramento da qualidade da água com a pos
sibilidade de demonstrar ou comunicar os
padrões de qualidade do produto é a utilização de i
ndicadores de qualidade. Geralmente um
índice de qualidade de água agrupa três categorias
amplas de variáveis: físicas, químicas e
III Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe - 24 a
26 de março de 2010, Aracaju-SE
biológicas, cada uma destas contém um número signif
icante de variáveis. (Marques
et al
, 2007).
As principais vantagens dos índices de qualidade de
águas são as facilidades de
comunicação com o público não técnico, o status mai
or do que os parâmetros individuais e o fato
de representar uma média de diversas variáveis em u
m único número, combinando unidades de
medidas diferentes em uma única unidade. No entanto
, sua principal desvantagem consiste na
perda de informação das variáveis individuais e da
interação entre as mesmas. O índice, apesar
de fornecer uma avaliação integrada, jamais substit
uirá uma avaliação detalhada da qualidade
das águas de uma determinada bacia hidrográfica (CE
TESB, 2009).
O objetivo deste trabalho foi o de caracterizar e q
uantificar a qualidade da água da bacia
hidrográfica do Rio Sergipe, através do o Índice de
Qualidade de Água – IQA, determinando os
parâmetros físico-químicos e biológicos, que o comp
õe.
MATERIAIS E MÉTODO
Caracterização da área de estudo
A Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe, uma das seis (
06) do estado de Sergipe, abrange vinte
e seis (26) municípios, sendo oito (08) totalmente
inseridos e dezoito (18) parcialmente inseridos,
dentre eles a capital Aracaju, localizados em regiõ
es diferenciadas: semi-árido, agreste e zona
costeira (SEMARH, 2003). Dos 1.784.475 habitantes d
o estado de Sergipe, 1.010.523 habitam a
área de influência da bacia, o que corresponde a 56
,6% da população estadual. Aracaju, capital
com 461.561 habitantes, representa 45,67% da popula
ção residente na bacia (IBGE, 2005).
Metodologia
Foram selecionados seis ponto ao longa da Bacia apr
esentados na Tabala 1.
Sendo estes
localizados: no rio Sergipe em Feira Nova e N.S. da
s Dores, no rio Jacarecica em Moita Bonita,
no rio Contiguiba em N. S. do Socorro, no rio Poxim
em S. Cristóvão e no riacho Pucabi em
Malhador.
Realizaram-se coletas trimestrais durante o período
de março a dezembro de 2009. Foram
monitorados os seguintes parâmetros: pH, turbidez,
concentração de fósforo e nitrogênio, sólidos
totais, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de
oxigênio, coliformes termotolerantes e
temperatura. Para tanto adotou-se as metodologias r
ecomendadas no “Standard Methodos for the
Examination of water and wastewater” (2005), tanto
para as análises como para as coletas e
preservação das amostras.
O Índice de Qualidade de Água (IQA) adotado foi o m
esmo da CETESB (2003, 2008) que é
uma adaptação do índice de qualidade de água da Nat
ional Sanitation Foundation (NSF). O qual
é determinado pelo produtório ponderado dos valores
obtidos para os parâmetros mencionados
acima. A partir do cálculo efetuado, determina-se a
qualidade das águas, que é indicada pelo
IQA, o qual varia numa escala entre 0 a 100. De aco
rdo com o resultado do IQA a qualidade da
água é enquadrada em uma determinada categoria apre
sentadas na Tabela 2 (Almeida, 2007).


=
n
i
w
i
i
q
IQA
1
equação 1
Onde:
q
i
: qualidade do i-ésimo parâmetro, um número entre
0 e 100, obtido da respectiva “curva
média de variação de qualidade, em função de sua co
ncentração ou medida e;
w
i
: peso correspondente ao i-ésimo parâmetro, um núme
ro entre 0 e 1, atribuído em função
da sua importância para a conformação global de qua
lidade, sendo que:
1
1
=

=
n
i
i
w
equação 2
em que:
n: número de parâmetros que entram no cálculo do IQ
A.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foram coletadas 23 amostras, pois um ponto o SE-03
Rio Jacarecica na coleta de junho/09
III Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe - 24 a
26 de março de 2010, Aracaju-SE
estava seco. Os valores de IQA obtidos neste estudo
estão apresentados na Tabela 3. Das 23
amostras analisadas 19 (83%) apresentaram qualidade
boa, com IQA variando entre os valores
de 52 a 79; três (13%) apresentaram qualidade satis
fatório, com IQA entre 44 e 51, uma amostra
(4%) (SE-09 – junho/09) apresentou qualidade ruim,
com IQA igual a 36.
O rio Sergipe (SE-01 e SE-08) e o rio Cotinguiba (S
E-06) são classificados como água
salobra, segundo o relatório de enquadramento dos r
ios da SEMARH, 2003. Portanto,
apresentaram altas concentrações de sólidos totais,
mas este fator não influenciou muito no valor
do IQA, visto que, o seu peso no cálculo é 0,08.
As amostras que obtiveram IQA satisfatório (SE-01 -
setembro e dezembro/09 e SE-03 –
junho/09) e ruim (SE-09 – junho/09) apresentaram va
lores altos de coliformes termotolerantes
presentes nas mesmas. Está última apresentou um teo
r de 2,2 x 10
4
números mais prováveis
(NMP)/ 100mL de coliformes termotolerantes. Este é
um parâmetro importante na avaliação da
qualidade da água e seu peso no cálculo é 0,15, sen
do superado somente pelo oxigênio
dissolvido 0,17.
CONCLUSÕES
1. A qualidade da água da bacia hidrográfica do rio
Sergipe, segundo o cálculo de IQA
utilizado mostrou bom com 83% das amostras analisad
as;
2. Embora já apresente indícios de contaminação por
esgoto devido à presença de altos
teores de coliformes termotolerantes;
3. Importante ressaltar que os parâmetros de qualid
ade, que fazem parte do cálculo do IQA
refletem, principalmente, a contaminação dos corpos
hídricos ocasionadas pelo
lançamento de esgoto doméstico. Sendo assim, a qual
idade da água, obtida através do
IQA, considera somente a sua utilização para o abas
tecimento público.
AGRADECIMENTOS
Os autores agradecem ao CNPq e a FAPITEC pelas bols
as e financiamento da pesquisa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, A. A.
Estudo Comparativo entre os métodos IQA
NSF
e IQA
CCME
na Análise da
Qualidade da Água do Rio Cuiabá
. Dissertação, Universidade Federal do Mato Grosso
– 2007.
ALVES, J.P.H. (organizador).
Rio Sergipe Importância, Vulnerabilidade e Preserva
ção
.
Editora Ós. Aracaju – SE. 2006.
AMERICAN PLUBLIC HEALT ASSOCIATION.
Standard methods for the examination of water
and wastewater, 21
th
edition, Washington
. APHA, 2005.
CETESB.
Relatório de qualidade das águas interiores do Esta
do de São Paulo.
São Paulo,
2003.
Disponível em: www.cetesb.sp.gov.br. Acesso em maio
. 2004
CETESB.
Relatório de qualidade das águas interiores do Esta
do de São Paulo.
São Paulo,
2008. Disponível em: www.cetesb.sp.gov.br. Acesso e
m abr.2009
IBGE: Disponível em: https://www.ibge.gov.br. Acesso
em mar/2006.
MARQUES, M.N.; DAUDE, L.F.; SOUZA, R.M.G.L., CONTRI
M, M.E.; PIRES, M.A.F. (2007).
“Avaliação de um índice dinâmico de qualidade de ág
ua para abastecimento. Um estudo
de caso”
.
Exacta, 5. (1), pp. 5-8.
SEMARH - SRH.
Relatório final do enquadramento dos cursos d`água
de Sergipe,
2003

aterro 13 de julho

Data: 17/11/2013 | De: Lizaldo

Joseilton Nery Rocha compartilhou sua foto.
Na quinta, 14, a sede da CUT estava linda e plural. Na pauta, a discussão sobre o aterro da 13 de Julho desejado pelo prefeito destruidor João Alves, chamada pelo Forum em Defesa da Grande Aracaju.

Por lá, além da coordenação e militantes do FDGA: o vereador Emerson Costa, o assessor parlamentar Rafael Pereira (representado o mandato da dep. Ana Lúcia); Vera Lúcia, pré-candidata ao Governo do Estado pelo PSTU; Luis Cláudio Claudio Caducha, vice-prefeito da Barra dos Coqueiros; representação da CUT, por Valmir Atitude Dos Santos; prof. Marques, militante do PCB, MOPEC e Mata Atlântica; representação do Movimento Não Pago - Por um transporte público de qualidade, por Henrique Maynart; representantes de organizações de defesa do meio ambiente, entre os quais, a presença de Alex Nascimento; representantes de movimentos sociais da Barra dos Coqueiros, entre os quais Flávio do Não Pago; organizações ligadas ao ciclismo, entre os quais Rafael Barbosa e Luciano Aranha; a estudante Dalva, pelo MOTU; o jornalista Thiago Paulino; os estudantes Dante e Leilane, ligados ao movimento estudantil, Luciana, dirigente do Sindijus, mas na reunião enquanto cidadã aracajuana.

Principais encaminhamentos: elaboração de documento para destacar a questão da falta de políticas de meio ambiente, em Aracaju, destacando o aterro, entre outros;audiência pública; audiência com o juiz da causa da suspensão das obras, pedida pelo MPF e MPE; ato no aterro da 13 de Julho; convite à OAB, para participar das audiências; realização de seminário.
Eu só peço a Deus Que a mentira não me seja indiferente Se um só traidor tem mais poder que um povo Que este povo não esqueça facilmente
Eu só peço a Deus
Que a mentira não me seja indiferente
Se um só traidor tem mais poder que um povo
Que este povo não esqueça facilmente

poema ao rio sergipe

Data: 14/11/2013 | De: Lizaldo

Até quando as quatro bocas vão engolir - Lizaldo Vieira
Essas manipulações do tinhoso
De tantos e quantos malandros
Inimigos confessos de gaia
Como lavrar a terra
Descer nas cachoeiras
Irrigar a pastagem
Lavas roupa
Limpar a louça
Pescar o marisco
Ser navegável
O Rio Sergipe não tá pra peixe
Virou penico
Deposito de lixo
A vida marinha
Em desatino
Arrasta-se combalido
Feito cobra pelo chão
Depois da pancada
Nadando na contra mão
Os olhos gordos do “progresso “
São mais fortes
Preferem a morte
Esgoto sem tratamento
Caldinho de fezes e vinhoto
De tudo ruim
Jogam lá dentro
Ainda reclamam
Porque meu velho Sergipe
Anda tão revolto
Com triste sina
Entulho
Lama e bosta
Lançada pela burguesia diariamente
Na rua
Na beira mar
Na rua da frente
Mais cheira mal
O que vem como troco
Também não é de bom tom
Jogam lata
Pet e todos os dejetos
Depois falam de mim
Renegando que sou ruim
Dizendo que nasci sem prestar
Restinho de ponta do tenebroso
Donde essas tais
QUATRO bocas
Vão ter que se sumir desse lugar
Diz o maldito projeto
Da propagando oficial
Que ninguém testemunhou
Que as medidas são preventivas
Prevenir ás gotas invasoras
Por aqui aportadas
Conta outra piada
Coisa ruim
A força das águas do mar
Sempre estiveram aqui
Vocês é quem vieram
Lá das quantas
Tal qual epidemia
Erva daninha
Pra tudo acabar
Contaminar
Se um dia acabaram com a cora do meio
Porque esse riozinho das fedentinas
Não se pode matar
Viver esse inferno humano
É mesmo um desafio
Se tudo já tá acabando
Parece uma professai satânicas
Agora
É pegar ou largar
Se mandar pra fora daqui
Inventaram até o milagre
Da salvação do planeta
Com conversa fiada e enganosa
Diz que são das águas assassinas
Da vida e da cidade
Enquanto o diabo vai se arrumando
Se passando por santo do pau oco
Achando que todo mundo é burro
E entope todo leito
De entulho e desrespeito
Espia se a marinada não vem forte
Pra resolver a parada
Por todos os cantos
Cuida-se malandro
Porque pedra por pedra
Alguma vai dar na cabeça
Quem sabe algum inocente
Feito de sonho
POR UM NOVO PLANETA
São pedras e insensatez
No mar estão a atirar
Assim se faz a humanidade
É só olhar pro céu
E o tempo voa
A lua cheia há de brilhar
O sol da manhã
Há de chegar
Com andorinhas e garças
Enfeites da árvore de natal
Vai dar tudo certo
E tomara que esteja vivo
Que totós voltem a navegar
Pra que tempo ruim passe
Que nem aves de arribada
Que o olhar gordo dos infelizes
Não se cruzem com os dentes de alhos
E as tais pedras
Nunca passam do sal
Que o enxofre
Do tinhoso não se atreva
A bolinar por aqui
Rio santo dos siris
Grandeza das terras de Serigi
É planta do deserto
Desague suas águas
Sempre por aqui
Mais que deserto de alma
Amor
Compaixão
Tua nossas tuas revoltas da lágrima
por tantas sobras de arrogância
Intolerância e escambáu
Agora o rio não é mais pra peixe
Fazemos qualquer negocio
Pro especulador ganhar muito mais
Que nos desculpem
Zé Peixe
Dizem até que o manguezal
É o mal da região
Dentro do siriipe
Não há mais tempo bom pra peixe
Sururu
Caranguejo Uça
Ostra milonga ou mexilhão
Só tem chances para as pedras do mal
Fedentina,
Pneus e lama
Por todos os cantos
As águas choram
Pedem saídas
Pra qualquer canto
Vão ficar loucas
Não há mais formosura
Nem chica chaves
Nas quatro bocas
Meu rio Sergipe querido
Por tão larga ingratidão
Largue essas quatro bocas fedidas
E ser vida pro meu sertão

lei de paisagem notavel

Data: 11/11/2013 | De: Lizaldo

Vão matar o rio
22/10/2013


A autorização da 2ª Câmara Civil do Tribunal de Justiça para que a Prefeitura de Aracaju aterre parte considerável do rio Sergipe pode significar a morte daquele importante corpo d´água. Fundamentados em laudos técnicos - e não em um consistente relatório de impacto ambiental, que não existe -, os magistrados atentaram mais para o risco de desmoronamento de obras físicas do que para os malefícios que a intervenção causará à flora, à fauna, ao rio como um todo. Aliás, isto é ressaltado pela relatoria: “Não se pretende, com a presente decisão, desconsiderar eventuais impactos ambientais decorrentes da execução do projeto de defesa litorânea”. Portanto, todos estão avisados que o pior pode acontecer. Neste caso, o pior significa o rio invadir outros espaços na própria Treze de Julho para espraiar suas águas turvas, provocando graves e insanáveis consequências. Ademais, vale ressaltar ser esta a primeira vez no Brasil que se autoriza uma forte intervenção física no leito de um rio sem a existência de um embasado relatório de impacto ambiental.


Respeitem a Lei


A Lei Estadual nº 2.825, de 25 de julho de 1990, considera “paisagem natural notável” e área de especial proteção ambiental o trecho do rio Sergipe que serve de divisa entre Aracaju e Barra dos Coqueiros. A legislação protege, inclusive, as margens e todo o seu leito, tanto na parte permanente coberta pelas águas quanto naquela que somente o é por efeito dos movimentos de maré. Vem cá, e aterrar parte considerável do rio Sergipe não é uma afronta a Lei?


efeitos da pegada humana

Data: 08/11/2013 | De: Lizaldo

Consumo ultrapassou capacidade de renovação que a Terra poderia oferecer em 2013
24/08/2013 - 13h28

Meio Ambiente

Ana Cristina Campos
Repórter da Agência Brasil

Brasília - A cota de recursos naturais que a natureza poderia oferecer em 2013 se esgotou na última terça-feira (20). A data, inclusive, assinalou o Dia da Sobrecarga da Terra, marco anual de quando o consumo humano ultrapassa a capacidade de renovação do planeta. O cálculo foi divulgado pela Global Footprint Network (Rede Global da Pegada Ecológica), organização não governamental (ONG) parceira da rede WWF.

O levantamento compara a demanda sobre os recursos naturais empregados na produção de alimentos e o uso de matérias-primas com a capacidade da natureza de regeneração e de reciclagem dos resíduos, a chamada pegada ecológica (medida que contabiliza o impacto ambiental do homem sobre esses recursos). Em menos de oito meses, o consumo global exauriu tudo o que a natureza consegue repor em um ano e, entre setembro e dezembro, o planeta vai operar no vermelho, o que causa danos ao meio ambiente.

De acordo com a Global Footprint Network, à medida que se aumenta o consumo, cresce o débito ecológico, traduzido em redução de florestas, perda da biodiversidade, escassez de alimentos, diminuição da produtividade do solo e o acúmulo de gás carbônico na atmosfera. Essa sobrecarga acelera as mudanças climáticas e tem reflexos na economia.

Segundo os cálculos dessa contabilidade ambiental, a Terra está entrando “no vermelho da conta bancária da natureza” cada vez mais cedo. No ano passado, o Dia da Sobrecarga ocorreu em 22 de agosto. Em 2011, em 27 de setembro.

Para o diretor executivo da Conservação Internacional, André Guimarães, a humanidade vai pagar a conta desse consumo excessivo na forma de perda de qualidade de vida, de mais pobreza e doenças, caso não mude esse quadro. “Esse ritmo de consumo no longo prazo vai culminar na exaustão dos recursos naturais. Estamos colocando nossa qualidade de vida e nosso futuro em risco. Se consumirmos em excesso a natureza, em algum momento vamos ter que pagar essa conta na forma de poluição, doenças, água menos disponível para nosso desenvolvimento e nosso uso, pobreza e falta de alimentos”, disse Guimarães.

Para o ambientalista, o desafio para as nações é achar uma maneira de se desenvolver reduzindo a demanda pelo capital natural. “Assim conseguimos fechar a equação de meio ambiente preservado e economia sustentável”.

Segundo pesquisas da Global Footprint Network, os atuais padrões de consumo médio da humanidade demandam uma área de um planeta e meio para sustentá-los. As projeções indicam que se o estilo de vida continuar no ritmo atual, o homem precisará de duas Terras antes de 2050.

Estudos da ONG internacional mostram que, no início da década de 1960, a humanidade empregou somente cerca de dois terços dos recursos ecológicos disponíveis no planeta. Esse panorama começou a mudar na década seguinte, quando o aumento das emissões de gás carbônico e a demanda humana por recursos naturais passaram a exceder a capacidade de produção renovável do planeta.

Atualmente, mais de 80% da população mundial vivem em países que usam mais recursos do que seus próprios ecossistemas conseguem renovar. Os países devedores ecológicos já esgotaram seus próprios recursos e têm de importá-los. No levantamento da Global Footprint Network, os japoneses consomem 7,1 vezes mais do que têm e seriam necessárias quatro Itálias para abastecer os italianos.

Nesse panorama traçado pela Global Footprint Network, o Brasil aparece ao lado das nações que ainda são credoras ambientais, com reservas naturais abundantes. Esse quadro, porém, está mudando. O presidente da ONG, Mathis Wackernagel, lembra que o país tem uma grande riqueza natural que está sob pressão devido ao aumento populacional e aos padrões de consumo. “O Brasil precisa reconhecer sua riqueza e como pode usá-la sem gastá-la. O capital natural vai se tornar cada vez mais importante em um mundo com restrições de recursos”, disse Mathis, que enfatiza a importância de se investir em energia solar e eólica.

Segundo o diretor executivo da Conservação Internacional, o Brasil ainda tem abundância de capital natural e espaço para crescer. “Os países desenvolvidos já ultrapassaram o limite de consumo de matérias-primas naturais. Se todos os habitantes da Terra tivessem o mesmo padrão de consumo dos norte-americanos, nós íamos precisar de quase cinco planetas para dar conta das demandas da população. O padrão de consumo dos países desenvolvidos desorganiza essa balança e o Brasil está na posição intermediária caminhando a passos largos para ser um alto consumidor de capital natural”, declarou André Guimarães.

Para ambientalistas, a sociedade precisa repensar seu estilo de vida. Nesse contexto, dizem, a educação e a informação são instrumentos importantes para uma mudança de valores. De acordo com a secretária-geral do WWF-Brasil, Maria Cecília Wey de Brito, cidadãos e governos têm papel fundamental na redução dos impactos do consumo sobre os recursos naturais. “Políticas públicas voltadas para esse fim, como a oferta de um transporte público de qualidade e menos poluente, construção de ciclovias e o estímulo ao consumo responsável são essenciais para reduzir a pegada ecológica”, disse Maria Cecília.

Ela lembra que as pessoas podem fazer sua parte. Reduzir o desperdício de água e energia, o consumo de carne bovina e de alimentos altamente processados, usar mais transporte coletivo e adquirir produtos certificados são algumas das atitudes recomendadas.

“É importante que as pessoas se lembrem de que qualquer desperdício de energia, por menor que pareça, está sendo feito às custas do planeta ao gastar mais combustível fóssil. Podemos fazer nossas escolhas lembrando que a Terra é finita, como é a nossa conta no banco. A gente só tem esse planeta, por que não cuidar dele?”, ressaltou a secretária-geral do WWF-Brasil.



Edição: Aécio Amado

cidades boas de morar

Data: 05/11/2013 | De: lizaldo


cidades compactas

Data: 21/09/2013 | De: lizaldo


A hora das cidades compactas
Evento em SP receita adensamento urbano planejado em metrópoles como arma no combate ao aquecimento global
04 de junho de 2011 | 18h 37
Notícia
Comentários 9 A+ A- Assine a Newsletter Gustavo Bonfiglioli - O Estado de S. Paulo
Quanto maior a cidade, maiores os impactos. Seja no transporte, drenagem das águas ou na construção civil, megacidades como São Paulo pagam o preço da expansão não planejada. Segundo Miguel Bucalem, secretário de Desenvolvimento Urbano da capital, a dinâmica da cidade pode gerar deslocamentos entre a casa e o trabalho de até 4 horas. E é por conta justamente dessa demanda por transporte que muitas áreas de baixa densidade populacional puxam para cima as emissões de gases estufa. “Não é uma regra absoluta, mas, na maioria dos casos, baixas densidades significam altas emissões”, afirma Andrea Fernandez, pesquisadora da empresa de arquitetura e planejamento urbano internacional Arup, com sede em Londres.

Andrea esteve entre 31 de maio e 3 de junho no C40, cúpula internacional que reuniu 47 metrópoles para a troca de ideias sustentáveis. Ela apresentou um estudo que mostra a forte conexão entre emissões de gases estufa e densidade demográfica, baseado na realidade das cidades do C40.

O tema das cidades compactas, que diminuem a distância entre a casa e o trabalho, foi discutido amplamente entre prefeitos e representantes de cidades.

Uma das soluções citadas para mitigar as emissões que os deslocamentos causam é adensar áreas urbanas já consolidadas, por meio da verticalização de construções. Com a limitação da expansão territorial, surge também uma outra necessidade nas cidades: a de ter espaços eficientes e multiuso.

“Em Roterdã (Holanda), há alguns anos apenas 5% da população vivia na cidade. Tínhamos que mudar isso. Não podemos mais aumentar nossas cidades, e sim deixá-las mais densas e distribuir suas populações, com maior mobilidade e interação social”, defende Paula Verhoeven, diretora de sustentabilidade da prefeitura de Roterdã.

“Cidades sustentáveis são compactas”, defende Richard Rogers, arquiteto responsável pelo projeto do Centro Pompidou, em Paris. Nem sempre o excesso de densidade é benéfico, é claro. Mumbai, na Índia, tem 30 mil habitantes por quilômetro quadrados em algumas regiões – e é um exemplo da falta de planejamento sustentável.

O conceito de cidade compacta não pode ser resumido por fórmulas, e sim pensado de acordo com a realidade de cada metrópole. Confira seis medidas que São Paulo poderia adotar em seu planejamento urbano para ser mais compacta e eficiente.

1- ESPAÇOS MULTIUSO CRIATIVOS


Reduzir cidades e torná-las eficientes implica pensar espaços multifuncionais de modo criativo. O telhado verde nos edifícios, muito comum nas cidades de Nova York e Barcelona, ajuda a capturar gás carbônico e a aumentar a área verde da cidade. A tecnologia também contribui com a drenagem das águas. Em Roterdã, na Holanda, “praças de água” estão sendo construídas. Em épocas de seca, são espaços de convivência, lazer e esporte. Com as chuvas, viram piscinões que armazenam água e evitam enchentes.

2- TUDO NO MESMO BAIRRO


Ainda para evitar o maior vilão do aquecimento global, o deslocamento, é importante, ao planejar uma cidade compacta, ter bairros com múltiplas funções, como moradia, comércio, postos de saúde, creches e escolas. Segundo a vice-prefeita de Paris, Anne Hidalgo, a cidade deve fugir do urbanismo de zonas e da desigualdade de territórios - como em São Paulo, que segue a Lei de Zoneamento, de 1972. “Em Paris, também há bairros onde se trabalha e outros onde se mora. A cidade ecológica deve mesclar tudo em cada bairro.”

3- VOLTAR A HABITAR O CENTRO


Cidade sustentável deve ter políticas habitacionais no centro. Paris exigiu que metade das novas construções na região central fosse ocupada pela população de baixa renda. Em dez anos, a cidade, com 2 milhões de habitantes, levou 30 mil à região. Miguel Bucalem diz que a prefeitura de São Paulo quer fazer o mesmo com o projeto Nova Luz, no bairro Santa Ifigênia. Associações de moradores resistem: para elas, por ser da iniciativa privada, o projeto criaria especulação imobiliária e expulsaria moradores e comerciantes.

4- EMPREGO MAIS PERTO DE CASA

Apesar da importância de repovoar bairros centrais em que há muito emprego para poucos habitantes, o contrário também é igualmente relevante. A relação de emprego/habitante, em alguns bairros da zona leste, é de 0,2; em outros, centrais, chega a 10. A densidade demográfica de São Paulo já é grande, de 7,3 mil habitantes/km2. Para evitar o adensamento excessivo em regiões centrais, Bucalem defende a geração de empregos em bairros distantes do centro para evitar grandes deslocamentos de moradores.

5- INVESTIR EM CORREDORES VERDES


O aumento da cobertura verde da cidade deve ser feito de modo estrutural, não só pensando no aspecto decorativo. Barcelona, na Espanha, e Stuttgart, na Alemanha, são cidades que criaram corredores de vegetação que conectam parques e áreas verdes urbanas. Isso ajuda a homogeneizar a distribuição dos ventos na cidade e evita as ilhas de calor. Ao priorizar o pedestre e as bicicletas, os corredores verdes também incentivam que os cidadãos não saiam de carro, deixando as vias públicas livres de trânsito.

6- INCENTIVAR O TRANSPORTE ALTERNATIVO


Investir em carros elétricos e biocombustíveis é importante, já que ajudam no problema das emissões. Porém, não diminuir o número de carros e a demanda por transporte automotivo nas ruas significa mais trânsito. Copenhague investiu em ciclovias e no incentivo ao transporte via bicicleta. Lá, 55% dos seus moradores vão e voltam do trabalho de bike. O fomento ao meio de transporte, aliado a iniciativas como os corredores verdes e bairros planejados, pode ser uma boa solução para o excesso de carros nas ruas.


cidades sustentáveis ..

Data: 03/11/2013 | De: Lizaldo

1. CIDADES SUSTENTÁVEIS
2. A cidade, um ecossistema A estrutura urbana de uma cidade, isto é, os edifícios, as ruas, as condutas de gás, de água, de luz, os meios de transporte, etc., fazem com que o meio físico da cidade tenha características muito específicas, condicionando o clima deste ecossistema (a temperatura, a humidade, o vento e a pressão atmosférica).
3. FACTORES FÍSICOS Os factores atrás apresentados fazem com que nas cidades hajam, diferenças consideráveis, se comparados com os do ecossistemas vizinhos, não urbanos . Os edifícios modificam a radiação solar e a circulação do ar. O asfalto das ruas aquece mais rapidamente que o solo de um bosque ou a superfície do mar ou do lago.
4. FACTORES FÍSICOS O ar da cidade aquece, também devido aos gases emitidos pelos veículos a motor, pelos aquecedores domésticos e pelos gases libertados pelas industrias, e cada vez mais pelos incêndios florestais e outras catástrofes naturais ou, provocadas pela descuido humano.
5. Sujidade produzida pelo trânsito O fumo e a fuligem dos automóveis dos camiões, não só poluem o ar como também podem sujar os prédios. A chuva ácida (também causada pelos gases dos tubos de escape) corroem as pedras e destroem prédios e estátuas.
6. Curitiba, uma cidade pensada para as pessoas Um exemplo a seguir é o da cidade brasileira de Curitiba, no estado de Paraná. Curitiba é uma das metrópoles brasileiras mais prósperas, organizadas e com melhor qualidade de vida. Curitiba é um modelo em soluções de urbanismo, educação e meio ambiente.
7. Curitiba, uma cidade pensada para as pessoas Os transportes e os lixos são dois exemplos simples e eficazes em torno do qual se organiza a cidade de Curitiba. Soluções viradas para as pessoas no transportes urbanos e suburbanos, levam as pessoas a utilizar este meio para se deslocar em desfavor do transporte individual.
8. Curitiba, uma cidade pensada para as pessoas Quanto aos lixos foram adoptadas soluções que levaram a que na cidade e seus arredores deixassem de haver pobres e pedintes, estes recolhem o lixo e entregam nas unidades de recolha para reciclagem em troca de dinheiro e comida.
9. Curitiba, uma cidade pensada para as pessoas Toda a cidade de Curitiba está organizada de modo a servir as pessoas nos seus mais variados aspectos, conforto, cultura, desporto e lazer. Tudo isto com o mínimo de poluição visual, organizacional e funcional e de gases que provoquem e aumentem o efeito de estufa.
10. Cidade de Curitiba
11. Curitiba
12. Curitiba
13. Bibliografia Site: https://Images.google.pt/images?hl=pt-PT&q=rotundas&gbv=2 Trabalho realizado por 5ºD 07/08 : Daniel Tomé Nº7 Jorge Neves Nº17 Laura Morais Nº18 Liliana Moura Nº19

projeto da 13

Data: 29/10/2013 | De: Lizaldo

Quem reconhece a situação como pode calar-se?
Os vencidos de agora serão os vencedores de amanhã.
E o "hoje" nascerá do "jamais".
Leis foram feitas para ser respeitadas por todos- Ou não?

Sobre o famigerado projeto da "DEFENSA" da 13 de julho - com monstruoso aterro no Rio Sergipe - somos pela realização do EIA/RIMA conforme exige a lei.

Lei Estadual Nº 2825 de 23 de Julho de 1990, de autoria do então deputado estadual Marcelo Déda. A Lei que vigora até hoje, proíbe qualquer tipo de obra de expansão urbana que descaracterize a paisagem natural notável do Rio Sergipe. Ressalta-se que o atual projeto da prefeitura compreende a construção de um aterro para a posterior expansão do calçadão da 13 de Julho sob o mesmo! Levando a entender que a tal obra não visa a "proteção" de 150 metros de balaustrada que são atingidos por ondas de 80cm durante 6 horas por dia! Vamos deixar acontecer? !( Secretaria Municipal de Planejamento/Número do Empenho 00452/2013/Histórico: VL REF A ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL E DO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL
Olha, se é que as leis são rerspeitadas em em Sergipe - com besa nessa lei ambiental estadual, se alguem entrar com pedido na justiça - essa obra da av. beira mar será parada imediatamente - A Lei nº 2.825 de 30 de julho de 1990, define como "Paisagem Natural Notável" e área de especial proteção ambiental todo o trecho do rio Sergipe, que serve de divisa entre os municípios de Aracaju e Barra dos Coqueiros, compreendendo as margens e todo o leito do rio Sergipe, tanto na parte permanente coberta pelas águas, tanto naquela que somente o é por efeito dos movimentos de maré,tanto no segmento que se estende até o mar, quanto naquele que sai em demanda do rio Poxim.

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