Livro de visitas

pauto do fdga

Data: 19/03/2014 | De: lizaldo

Companheiros, conforme encaminhamentos da reunião do Fórum em Defesa da Grande Aracaju na semana passada, a próxima reunião será quinta-feira, dia 20/03/2014, às 18h30min., na Ouvidoria da UFS. Na semana seguinte as reuniões passam para as segundas-feiras a fim de adequarmos à disponibilidade de mais participantes. Depois podemos avaliar se o dia está indo bem. A pauta para a próxima reunião, sugerida na reunião passada, seria a avaliação das atividades (Passeio Aracaju de Tó-tó-tó) e avaliação da posição da OAB com relação ao aterro do Rio Sergipe, sujeita à alteração no início da reunião. Seguem aberta a possibilidade de convites para integrar o fórum.

ara

Data: 16/03/2014 | De: lizaldop

Para minha querida capital dedico meu poema, como mais que prova do amor, carinho e respeito por esse chão materno que tantos não faz felizes. Parabéns Ara, por seu seus 159 anos.
Que sua vida seja eterna.

TEXTO

Data: 14/03/2014 | De: lizaldop

No dia 17 de março será realizado o 11º Passeio Aracaju de Tótótó. Concentração a partir das 11h no píer do conjunto Inácio Barbosa (Bar do Cajueiro), saída das canoas às 12h. Participe!!!!
Grande organizador: Osmário Santos.
Contato com Valéria Lima

poema de liz

Data: 23/02/2014 | De: lizaldop

Devagarinho - Lizaldo Vieira
Vamos viajar
Tomar carona no vento
Ver cenas de um mundo sadio
Terra nova
Viçosa
Curtindo o ventinho
Meu papagaio falador
De asas douradas
Viajou pra floresta
Buscar fruto maduro
Beija a brisa da manha
Como que vai para videira
Colher o fruto
Sem atrapalhar a beleza dos tempos
E se todos soubessem o quanta a natureza é importante
No simples pisar no mato devagar
Sem acordar o vizinho
Bichos amiguinhos
Pegar água na fonte
Beber com a mão
Como quem faz um cafuné
Sem deixar derramar uma simples gotinha
Deixar perpetuar cada pinguinho
Beber da limpa água
Na cuia
Sem tempo de desperdício
Como é bom caminhar
Chegar limpinha em cada lar
Que trilhar veredas sinuosas
Sugar agua das flores
Inodoros
Ainda no orvalho
Quem nunca arrancou goiaba de bicho
Beira da estrada
É bom demais
Andar devagar
Deixar os pés deslizar na lama do brejo
Sem medo de cabeça de prego
Duvido que nunca coleheu
Araçá madura
É saboroso degustar a mata
Amar a mata
Viver a mata
Ver bicho de deu em deu
Macaco catando pulga
Coçando o saco
Beliscando o filhote
A vida é tão simples
Simples também pode ser nosso conduta
Como tia Neusa
Que carrega o pote na cabeça
Sem tremer o cangote
Ave Maria
Deixemos conhecer esse tempo bom
Ele ainda existe
É só saber preservá-lo

Fonte: https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=264355#ixzz2u9UUFoAs

poetizando

Data: 20/02/2014 | De: lizaldop

Parodiando – LIzaldo Vieira
Espeto de pau
Só mesmo em casa de ferreiro
Minha casa é de barro
Meu teto é de sapê
Mais duvido que vendaval algum
Chegue pra surpreender
Sempre será a ultima a cair
Gosto pra danar
Dessa coceirinha com bicho no pé
Meu melhor presente
É viver na roça
Pra que radiola
Se tenho o som do carro de boi
Meu espeto é de pau
Enxugo gelo
E carrego pedras
Minha viola é de boca
Não fico de bobeira
Andando de toca
Minha viola é berimbau
Pasta boa é de juá
Não mau hálito que não abafe
Comida boa
É a que mata a fome
Mais gostosa ainda
Quando feita em panela de barro
Minha mala é um saco
Meu cadeado é um nó
Triste é homem gaiúdo
Uma só não da conta
Boniteza não põe pão na mesa
Filho preguiçoso
É criado com avó
A mulher que vendia fiado
Por castigo Perdeu a freguesa
Pra minha careca não tem pente
Minha panela não faz pipoca pra um dente só
De vez em quando
Rir da miséria alheia
Diz que faz bem pra alma
Se você tá afobado
Quebre Ouricuri
Que acalma
Comer farinha assoviando
Eita coisa difícil
Na minha panela
Não tem pipoca pra banguelo
Minha parede é sopapo
Meu piso é de chão batido
Sou usado
Mais não sou velho
Meu engenho só faz rapadura
Falando em Tobias Barreto
Só com educação
Cospe-se na estrutura
Como dizia minha avó
Prifiro andar só
Por que mal acompanhado
É pior
Pra variar
Meu terreiro só canta um galo
Na festa de cabacinha
Fiquei todo molhado
A mulher que andou na linha
O trem pegou
Não sei por quê
Macaco velho não mete a mão em cumbuca
E inhambu velhaca
Nunca cai em arapuca
Nem cutuca a serpente
Com vara curta
A raposa que entrou no galinheiro
Tomou toda cachaça
E morreu
Quem cresce para baixo
Só mesmo o rabo de burro
Tome conta das cabras
Porque o bode tá solto
Se não tem inflação
Então porque só posso comprar fiado
E ainda pedir troco
Essa vida arrastada
De boi de carga
É osso...
Cavalo dado
Não se olhar pros dentes
Acho que tem algo errado
Na linha do equador
Quando chega as eleições
Todo político safado
Se acha o bonzinho
E só anda abrindo os dentes..

questões ambientais em aracaju e Sergipe.

Data: 17/02/2014 | De: Lizaldo


Bom dia ,meu caro João Camilo
A cerca das questões levantadas por você, por enquanto essas são as minhas respostas.
Questão ambiental em Aracaju e outras sobre Sergipe e gostaria de te fazer algumas Considerações preliminares :
1 – Que em Sergipe temos um grande passivo ambiental, oriunda das políticas antiecológicas desde dos 60, a partir do desenvolvimento industrial e petrolífero e dos anos 80, com o surgimentos da expansão urbana de Aracajú- com a proliferação da ocupação desordenada pela especulação imobiliária e invasões de áreas de manguezais, restingas, apicuns, aterros de lagoas e áreas irregulares em Aracaju e na grande Aracaju.
Atualmente os principais problemas ambientais de Aracaju e que , necessitam de atenção da sociedade e do poder público. São:
Controle sobre a Especulação imobiliária e invasões das áreas naturas e de preservação; A sociedade sergipana precisa sair da cômoda omissão e partir para o protagonismo sobre as questões ambientais;
Cobrar e denunciar os licenciamentos ambientais comprometedores e perversos com o meio ambiente que descumprimento sistemático as regras da legislação ambiental vigente ;
Exigir dos gestores público e respeito e compromisso com a qualidade de vida , preservação e recuperação dos recursos naturais .

Sobre a obra do aterro do Rio Sergipe, na 13 de julho
Responsabilizar criminalmente os mandantes e executores da obra criminosa
Que, por falta de EIA e do Rima, não se tem informação quanto a realidade ambiental dos recursos naturais das áreas estuarinas, e não sabemos onde e como as agressões do Aterro ao Rio Sergipe – afetarão ainda mais as regiões estuarinas do rio, tanto do lada de Aracaju, quanto do outro lada da Barra dos Coqueiros ou em qualquer outra região do nosso litoral. E por falta de RIMA fica difícil prevê os impacto do passivo ambiental gerado pela obra, para possíveis medidas mitigadoras e cobrança de compensações ambientais.;.

Mapeamento das reais situações ecológicas e ambientais dos manguezais, lagos, rios, matas ciliares, praias, dunas , restingas e lagoas e Aracaju e de todos território sergipano bem como os outros ambientes naturais de nosso estado;
Fiscalização dura sobre a especulação imobiliária, despejos de esgoto sem tratamentos estão praticamente comprometendo mais de 70% dos manguezais de Aracaju e da região metropolitana.

Denuncias as propagandas enganosos do tipo: Aracaju é, como uma cidade da “ melhor qualidade de vida”. Pois na questão ambiental, deixa muito a desejar e não temos a tão propalada qualidade de vida em Aracaju . Pura propaganda enganosa.. É so acompanhar altos índices de coliformes fecais em nossas praias de rios..5 – Ainda nesse aspecto, como você avalia a arborização da cidade? Inexistente.. Bem longe dos índices exigidos pela OMS.

Avaliar como negativa a atual gestão de Aracaju do ponto de vista da preservação ambinatl
No quesito meio ambiental a nota é Zero par a gestão João Alves.
A atual gestão municipal não existe enquanto implementação de uma política ambiental correta. Até que foi criada uma secretaria do meio ambiental, amis que até agora não disse pra que veio a ser lutar contraditoriamente pelo aterro do Rio Sergipe ..

Outra questão muito importante:
É preciso muita unidade na luta das poucas organizações socioambientais de Sergipe
E exigir a imediata reformulação do Conselho Estadual do Meio Ambiente que está caduco
Sem participação paritária da sociedade civil
já que é um entrave negativo para as políticas publicas e não produz os efeitos positivos para o meio ambiente

Abraços - LIzaldo Vieira

MOPEC- Sergipe

mopec_se@outlook.com

Celular - 88492725

perguntas ambientais

Data: 13/02/2014 | De: Lizaldo

Lizaldo, bom dia. Meu nome é João Camilo, sou jornalista e estou trabalhando num site ambiental idealizado pelo professor e jornalista Alex Nascimento. Estamos produzindo uma matéria sobre a atuação dos movimentos sociais na defesa do meio ambiente em Aracaju. Como você se encontra à frente do Movimento Popular Ecológico, quero te perguntar o seguinte: - Como você observa, hoje, a situação ambiental da cidade? Quais os principais problemas que precisam ser denunciados? - O trabalho desenvolvido pelo Movimento Popular Ecológico engloba quais demandas específicas? Agradeço desde já pela sua disponibilidade. Obrigado!

Alex

Data: 11/02/2014 | De: Lizaldo

Cabra, como vc ver a questão ambiental em Aracaju e em Sergipe? Como vc ver o movimento ambiental em nossa cidade? Na sua visão, como as pessoas estabelecem a relação com o meio urbano em aracaju? Quais os principais problemas ambientais enfrentado pela cidade? O que fazer para resolvê-los. SOLICITO SEU DEPOIMENTO COMO AMBIENTALISTA ATUANTE PARA INCLUIR NA MATÉRIA QUE ESTAMOS PRODUZINDO.

balbeabilidade das águas dos nossos rios..

Data: 03/02/2014 | De: Lizaldo

Por que o Rio Sergipe continua poluído e morrendo?
Os esgotos domésticos, responsabilidade dos municípios e do Estado, continuam lançados e sem tratamento em suas águas com volume enorme, incompatível com a capacidade de absorção dos níveis de poluição, que são bem maiores que a balneabilidade das águas.
Sem água de boa qualidade, a vida do rio morre, Sergipe não pode mais se dar ao luxo de desperdiçar seus rios, córregos, marinas e praias, inutilmente, diluindo fedentina de esgoto. A média das análises da qualidade da água realizada no período nas áreas banhadas pelo , na maioria dos testes feitos encontra-se, indicam que não há muito o que se comemorar.
Dos rios e córregos analisados, 13 pontos têm índices péssimos de qualidade e somente quatro saíram dessa condição para regular, graças à integração do projeto Córrego Limpo nas ações de despoluição.
Ao longo do Tietê, de Mogi das Cruzes a Barra Bonita, 16 testes obtiveram índice ruim, 46 regular e apenas três aceitável. Esses indicadores descrevem o cenário de 21 anos do projeto de despoluição do Tietê, que está em sua terceira etapa e já demandou U$ 2,1 bilhões.
A recuperação da bacia do Alto Tietê, com 18 milhões de habitantes distribuídos em 39 municípios, começa a se consolidar em um programa de saneamento ambiental. É possível medir e comprovar que, para cada metro cúbico de esgoto tratado na Região Metropolitana, um quilômetro de rio renasce no interior.
O monitoramento realizado pela Fundação SOS Mata Atlântica aponta que, no início de 1990, metade do Tietê estava morto. A mancha gerada por esgotos domésticos e industriais cobria mais de 500 quilômetros e os rios de São Paulo eram os mais poluídos do Brasil.
Em uma década, a indústria cumpriu a legislação e tratou efluentes. De 1.210 lançamentos de cargas tóxicas nos rios, restaram 400, feitos por indústrias controladas pela Cetesb (Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental de São Paulo). Porém, os esgotos domésticos, responsabilidade dos municípios e do Estado, continuam sendo lançados e são o maior vilão das águas (no Estado, causam 60% da poluição).
Somente em 2010 a população começou a perceber singelos resultados. Na capital, o odor deixou de ser o principal incômodo. No interior, o Tietê fomenta a economia e voltou a fazer parte da cultura paulista.
Mas, para que apresente resultados efetivos na capital, é preciso tirar do papel o pacto pela despoluição anunciado pelo governador Geraldo Alckmin. Esse pacto político, que conta com apoio da iniciativa privada, precisa ser capaz de promover a gestão integrada do saneamento na bacia.
Dez municípios da Região Metropolitana não são operados pela Sabesp, responsável pelo projeto Tietê. A divisão de competências e as diferenças político-partidárias resultam em entraves que fazem com que a despoluição seja mais difícil do que em países que recuperaram grandes rios, como o Tâmisa e o Reno.
A ocupação desordenada e o aumento de moradias irregulares desprovidas de coleta e tratamento de esgotos impõem a necessidade da atuação integrada do Estado, União, municípios e da sociedade.
É preciso conectar mais 200 mil domicílios à rede de esgoto, o que representa mais de 1,5 milhão de pessoas com acesso ao saneamento, elevando os índices de tratamento de esgoto a 84%. Somente o esforço conjunto permitirá que os rios de São Paulo voltem a fazer parte do cotidiano das pessoas e das cidades de maneira positiva.
MALU RIBEIRO, 48, é coordenadora da Rede das Águas da Fundação SOS Mata Atlântica

aquetionário sobre o meio ambinete em aracaju

Data: 29/01/2014 | De: Lizaldo

Meu caro Paulo Victor Melo, aí estão as minhas repostas para as suas pergutas sobrer as questões ambientais..

Lizaldo, tudo bem, companheiro? Estou produzindo uma matéria sobre a questão ambiental em Aracaju e gostaria de te fazer algumas perguntas. Pode ser? 1 – Quais são os principais problemas ambientais de Aracaju que, em sua opinião, necessitam de atenção da sociedade e do poder público? Especulação imobiliária, omissão da maioria da população sobre as questões ambientais, licenciamentos ambientais comprometedores e perversos com o meio ambiente, descumprimento sistemático da legislação ambiental, gestores público não compromissados com a qualidade de vida, preservação e recuperação dos da natureza..

2 – Em que a obra na 13 de Julho pode afetar o meio ambiente de nossa capital? A quem interessa essa obra? Por falta de EIA e do Rima, não se tem informação quanto a realidade ambiental dos recursos naturais das áreas estuarinas, e não sabemos onde e como as agressões do Aterro ao Rio Sergipe – afetarão ainda mais as regiões estuarinas do rio, tanto do lada de Aracaju, quanto do outro lada da Barra dos Coqueiros ou em qualquer outra região do nosso litoral. E por falta de RIMA fica difícil prevê os impacto do passivo ambiental gerado pela obra, para possíveis medidas mitigadoras e cobrança de compensações ambientais..

3 – Qual a situação atual dos manguezais, lagos, rios e outros ambientes naturais de nossa cidade? Péssima. A especulação imobiliária, o aterro das áreas, o esgoto sem tratamentos já praticamente comprometeram mais de 70% dos manguezais de Aracaju ..

4 – Aracaju é, ainda hoje, conhecida como uma cidade da “qualidade de vida”. Na questão ambiental, temos mesmo qualidade de vida em Aracaju? Não. Pura propaganda enganosa.. É so acompanhar altos índices de coliformes fecais em nossas praias de rios..

5 – Ainda nesse aspecto, como você avalia a arborização da cidade? Inexistente.. Bem longe dos índices exigidos pela OMS.

6 – Qual a sua avaliação sobre o primeiro ano de João Alves no que diz respeito à política ambiental? E a Secretaria do Meio Ambiente criada pelo prefeito, qual a sua avaliação até aqui?

No quesito meio ambiental a nota é Zero. A atual gestão municipal não existe classificação para esses governo municipal, e pior anda para a secretária de meio ambiente do município. Até agora não disseram pra que vieram a ser não para praticar o aterro do Rio Sergipe ..

Abraços - LIzaldo Vieira

MOPEC- Sergipe

mopec_se@outlook.com

Celular - 88492725

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