Sergipe - Dizem que o Brasil importa 90% de potássio e carnalita vai diminuir essa dependência. Minério deve 'baratear' produção agrícola, pois é base para fertilizantes.
Para os ambientalista trata-se de uma relação recente com o minério
Está sobrando ufanismo com a provável exploração desse minério
E faltando informação para a população sobre os verdadeiros impactos prováveis negativos para o bioma mata atlântica onde se encontra a jazida
E é necessário saber quis os verdadeiros impactos serão causados na natureza
De uns tempos para cá, os sergipanos começaram a ser bombardeados diariamente através dos rádios, jornais, televisões e blogs sobre o Projeto Carnalita.
O assunto ganhou reper
cussão nacional. Mas, o que é mesmo a Carnalita?
Segundo palavras de especialistas, trata-se de um sal duplo de cloreto de magnésio e cloreto de potássio, que ocorre na natureza, de Sergipe a nmais de mil metros de profundidade normalmente associado ao clorito de sódio – o sal de cozinha.
E é extraído por sucção do fundo da terra
Existem poucas reservas no mundo desse minério. Sergipe foi privilegiado pela natureza por ter em seu solo a presença em abundância deste ouro.
Temos reservas em alguns municípios. Estudos técnicos apontam que em Capela e Japaratuda estão concentrados os filões mais significativos do ponto de vista econômico.
O assunto da Carnalita em Sergipe não é recente. E especificamente sobre esse projeto, existem estudos técnicos definidos pela Companhia Vale do Rio Doce há pelo menos uns cinco anos.
E a Vale é a empresa que vai explorar o projeto. A mesma que explora o projeto do Potássio, no município de Rosário do Catete.
Indústria Extrativa e Riquezas Minerais aumenta em Sergipe
O mapa geológico de Sergipe traz referências de 196 ocorrências minerais distribuídas em 54 dos 75 municípios.
Existem sais de potássio, magnésio e cloro na região de Carmópolis e Rosário do Catete.
Os calcários ocorrem praticamente em toda a área de abrangência da bacia sedimentar e parte do centro-oeste na região do cristalino.
Petróleo e gás natural ocorrem e são explorados na bacia sedimentar.
Existem argilas, rochas ornamentais, agregados minerais utilizados na construção civil, água mineral, enxofre, ouro, ilmenita, fosfato e manganês.
As extensas jazidas de calcário fazem com que Sergipe seja o maior exportador de cimento do Brasil, tendo respondido, no ano de 2005, por 47% de todas as exportações do país.
O Estado possui em seu subsolo recursos minerais que permitem a implantação de um complexo minero-químico integrado, especialmente para produção de cloro/soda e barrilha. São matérias-primas como: salgema, silvinita (cloreto de potássio e cloreto de sódio), calcário e carnalita (cloreto de magnésio, cloreto de potássio e cloreto de sódio).
Também estão registradas ocorrências de taquidrita, dolomita, argilas (empregadas na fabricação de produtos da cerâmica estrutural, pisos e revestimentos cerâmicos), água mineral, areia quartzoza, cobre, rochas ornamentais (granitos e mármores) e turfa.
O potencial de utilização desses recursos minerais compreende os segmentos de:
O Projeto Carnalita
Está sendo reconhecido como sendo de interesse nacional, o Projeto Carnalita, minério do qual é produzido o potássio, é essencial na composição de fertilizantes. Para se ter uma ideia, apenas neste minério a capacidade sergipana de produção inicial é estimada em 2,2 milhões de toneladas.
A Vale deverá investir U$ 1,8 bilhão, gerando 4.000 empregos diretos e 10.000 indiretos na fase de construção, e 1.000 empregos diretos e 2.750 indiretos na fase de operação. Além da geração de empregos, elemento importante para ascensão social da população, o projeto é fundamental para a diminuição da dependência da importação de fertilizantes, comprovando seu papel estratégico para a nação.
Segundo informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/MDIC), divulgadas pelo jornal Valor Econômico, a importação desses minérios representou cerca de 70% do volume de fertilizantes comercializado no país em 2013. Para importar esses produtos, o país gastou
US$ 8,885 bilhões em 2013, aumento de 3,51% sobre 2012.
Brasil importa 90% de potássio e carnalita vai diminuir essa dependência. Minério deve 'baratear' produção agrícola, pois é base para fertilizantes.
Sergipe tem e o Brasil precisa. Projeto Carnalita já!
De uns tempos para cá, os sergipanos começaram a ser bombardeados diariamente através dos rádios, jornais, televisões e blogs sobre o Projeto Carnalita.
O assunto ganhou repercussão nacional. Mas, o que é mesmo a Carnalita?
Segundo palavras de especialistas, trata-se de um sal duplo de cloreto de magnésio e cloreto de potássio, que ocorre na natureza, de Sergipe a nmais de mil metros de profundidade normalmente associado ao clorito de sódio – o sal de cozinha.
E é extraído por sucção do fundo da terra
Existem poucas reservas no mundo desse minério. Sergipe foi privilegiado pela natureza por ter em seu solo a presença em abundância deste ouro.
Temos reservas em alguns municípios. Estudos técnicos apontam que em Capela e Japaratuda estão concentrados os filões mais significativos do ponto de vista econômico.
O assunto da Carnalita em Sergipe não é recente. E especificamente sobre esse projeto, existem estudos técnicos definidos pela Companhia Vale do Rio Doce há pelo menos uns cinco anos.
E a Vale é a empresa que vai explorar o projeto. A mesma que explora o projeto do Potássio, no município de Rosário do Catete e Capela
Indústria Extrativa e Riquezas Minerais aumenta em Sergipe
O mapa geológico de Sergipe traz referências de 196 ocorrências minerais distribuídas em 54 dos 75 municípios.
Existem sais de potássio, magnésio e cloro na região de Carmópolis e Rosário do Catete.
Os calcários ocorrem praticamente em toda a área de abrangência da bacia sedimentar e parte do centro-oeste na região do cristalino.
Petróleo e gás natural ocorrem e são explorados na bacia sedimentar.
Existem argilas, rochas ornamentais, agregados minerais utilizados na construção civil, água mineral, enxofre, ouro, ilmenita, fosfato e manganês.
As extensas jazidas de calcário fazem com que Sergipe seja o maior exportador de cimento do Brasil, tendo respondido, no ano de 2005, por 47% de todas as exportações do país.
O Estado possui em seu subsolo recursos minerais que permitem a implantação de um complexo minero-químico integrado, especialmente para produção de cloro/soda e barrilha. São matérias-primas como: salgema, silvinita (cloreto de potássio e cloreto de sódio), calcário e carnalita (cloreto de magnésio, cloreto de potássio e cloreto de sódio).
Também estão registradas ocorrências de taquidrita, dolomita, argilas (empregadas na fabricação de produtos da cerâmica estrutural, pisos e revestimentos cerâmicos), água mineral, areia quartzoza, cobre, rochas ornamentais (granitos e mármores) e turfa.
O potencial de utilização desses recursos minerais compreende os segmentos de:
O Projeto Carnalita
Está sendo reconhecido como sendo de interesse nacional, o Projeto Carnalita, minério do qual é produzido o potássio, é essencial na composição de fertilizantes. Para se ter uma ideia, apenas neste minério a capacidade sergipana de produção inicial é estimada em 2,2 milhões de toneladas.
A Vale deverá investir U$ 1,8 bilhão, gerando 4.000 empregos diretos e 10.000 indiretos na fase de construção, e 1.000 empregos diretos e 2.750 indiretos na fase de operação. Além da geração de empregos, elemento importante para ascensão social da população, o projeto é fundamental para a diminuição da dependência da importação de fertilizantes, comprovando seu papel estratégico para a nação.
Segundo informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/MDIC), divulgadas pelo jornal Valor Econômico, a importação desses minérios representou cerca de 70% do volume de fertilizantes comercializado no país em 2013. Para importar esses produtos, o país gastou
US$ 8,885 bilhões em 2013, aumento de 3,51% sobre 2012.
Vários minérios estão no solo sergipano
- Cerâmicas;
- Vidros;
- Corretivo de solos;
- Cal industrial e cal hidratada;
- Cimento;
- Compostos para a produção de plásticos;
- Cosméticos;
- Pedras ornamentais;
- Cloro/soda;
Petróleo
- Barrilha.
- Cerâmicas;
- Vidros;
- Corretivo de solos;
- Cal industrial e cal hidratada;
- Cimento;
- Compostos para a produção de plásticos;
- Cosméticos;
- Pedras ornamentais;
- Cloro/soda;
Petróleo
- Barrilha.
E carnalita a mais recente descoberta que segundo analistas
Representa e redenção dos fertilizantes para o Brasil
carnalita 1
Data: 30/04/2014 | De: lizaldop