Livro de visitas

John

Data: 22/05/2014 | De: Smithd544

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Evento da RMA - SP

Data: 22/05/2014 | De: lizaldop


Meus Caros,
Estou chegando em Congonhas às 9hs. de amanhã(quinta), assim quem tiver interesse em dividir um taxi basta avisar em tempo(21-99999-9889)!
abs.
Gustavo Pedro-GAE/RJ

Enviada do meu iPhone

Em 19/05/2014, às 13:03, "A. Wild" <adriano@maternatura.org.br> escreveu:

Car@s participantes do Encontro da RMA, que estão vindo pelo apoio do MMA e outros.

Complementando o mail abaixo gostaríamos de destacar a discussão do Planejamento Estratégico da RMA – Análise do Termo de Referência (TdR).

Assim, anexamos o TdR para seu conhecimentos. Assim, é importante a leitura prévia desse TdR.



Como já foi enviado anteriormente também a Carta da Mata Atlântica deverá ser objeto de discussão no Encontro.

Abraços

Beloyanis Monteiro – Coordenação Geral da RMA

Adriano Wild – coordenação Institucional da RMA





Car@s Afiliadas da Rede de ONGs da Mata Atlântica

Especialmente para as de São Paulo (cidade e Estado).

Estamos convidando a todos da RMA para o nosso Encontro na próxima quinta-feira, dia 22/04/2014 (em São Paulo) conforme programação abaixo. Estamos inseridos na Semana da Mata Atlântica com vários outros Eventos acontecendo conforme a ilustração abaixo.

Também anexamos a Carta da Mata Atlântica que será tema do Encontro.

Qualquer dúvida entre em contato:

Beloyanis – 11-984559692–vivo 11-974335259-tim

Adriano Wild – 41-9102-1615-vivo







Esboço Programação do Encontro da RMA – dia 22/05/14 – versão-18mai14



Local: Instituto Biológico – São Paulo/SP

Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, 1252 - Vila Mariana

Sala Vicente do Amaral - 6° Andar

Horário:

Manhã: das 10:30 às 12:30 horas

Tarde: 14:30 às 17:30 horas

Noite: 19 h - Solenidade de Abertura “VIVA A MATA – Encontro Nacional pela Mata Atlântica – Portão das Artes/Bienal – Parque Ibirapuera



Sugestão de PAUTA






Abertura – Boas-Vindas

1


Pré-lançamento do novo site rma.org.br

2


Marco Regulatório das OSC

3


Assuntos Administrativos – Adriano Wild – 40 minutos

a) Sobrevivência financeira da RMA

- Anuidades (situação atual)

- Definição de valor mínimo (simbólica) contribuição da Anuidade

b) Posição das Afiliadas e atualização de dados

c) Lista Geral RMA – criação net-etiqueta – Grupo de Trabalho

d) Preparativos para 14ª Assembleia RMA - 2015

- Captação de Recursos

- GT para elaboração nova versão Estatuto e Regimento Interno




Almoço

4


Planejamento Estratégico da RMA – Análise do Termo de Referência (TdR) a ser enviado com antecedência aos Participantes

5


Agenda Nacional das questões ambientais – Como a RMA pode apoiar e dar maior visibilidade

6


Apoio à Carta Compromisso para os Candidatos









<image002.jpg>

23/05 – Seminário “2 anos do Código Florestal –Cumpra-se” – Observatório Código Florestal

Local: Auditório da Escola de Astrofísica (ao lado do Planetário) – Parque Ibirapuera (ao lado do Planetário)

Horário: das 9 às 18 horas



24/05 – Seminário “Semana da Mata Atlântica”

Local: Auditório da Escola de Astrofísica (ao lado do Planetário) – Parque Ibirapuera (ao lado do Planetário)

Horário: das 9 às 18 horas



<Carta da Mata Atlântica 2013_1707 limpo.doc>

<Proposta Planejamento RMA versão 2.doc>

Evento da RMA - SP

Data: 22/05/2014 | De: lizaldop


Meus Caros,
Estou chegando em Congonhas às 9hs. de amanhã(quinta), assim quem tiver interesse em dividir um taxi basta avisar em tempo(21-99999-9889)!
abs.
Gustavo Pedro-GAE/RJ

Enviada do meu iPhone

Em 19/05/2014, às 13:03, "A. Wild" <adriano@maternatura.org.br> escreveu:

Car@s participantes do Encontro da RMA, que estão vindo pelo apoio do MMA e outros.

Complementando o mail abaixo gostaríamos de destacar a discussão do Planejamento Estratégico da RMA – Análise do Termo de Referência (TdR).

Assim, anexamos o TdR para seu conhecimentos. Assim, é importante a leitura prévia desse TdR.



Como já foi enviado anteriormente também a Carta da Mata Atlântica deverá ser objeto de discussão no Encontro.

Abraços

Beloyanis Monteiro – Coordenação Geral da RMA

Adriano Wild – coordenação Institucional da RMA





Car@s Afiliadas da Rede de ONGs da Mata Atlântica

Especialmente para as de São Paulo (cidade e Estado).

Estamos convidando a todos da RMA para o nosso Encontro na próxima quinta-feira, dia 22/04/2014 (em São Paulo) conforme programação abaixo. Estamos inseridos na Semana da Mata Atlântica com vários outros Eventos acontecendo conforme a ilustração abaixo.

Também anexamos a Carta da Mata Atlântica que será tema do Encontro.

Qualquer dúvida entre em contato:

Beloyanis – 11-984559692–vivo 11-974335259-tim

Adriano Wild – 41-9102-1615-vivo







Esboço Programação do Encontro da RMA – dia 22/05/14 – versão-18mai14



Local: Instituto Biológico – São Paulo/SP

Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, 1252 - Vila Mariana

Sala Vicente do Amaral - 6° Andar

Horário:

Manhã: das 10:30 às 12:30 horas

Tarde: 14:30 às 17:30 horas

Noite: 19 h - Solenidade de Abertura “VIVA A MATA – Encontro Nacional pela Mata Atlântica – Portão das Artes/Bienal – Parque Ibirapuera



Sugestão de PAUTA






Abertura – Boas-Vindas

1


Pré-lançamento do novo site rma.org.br

2


Marco Regulatório das OSC

3


Assuntos Administrativos – Adriano Wild – 40 minutos

a) Sobrevivência financeira da RMA

- Anuidades (situação atual)

- Definição de valor mínimo (simbólica) contribuição da Anuidade

b) Posição das Afiliadas e atualização de dados

c) Lista Geral RMA – criação net-etiqueta – Grupo de Trabalho

d) Preparativos para 14ª Assembleia RMA - 2015

- Captação de Recursos

- GT para elaboração nova versão Estatuto e Regimento Interno




Almoço

4


Planejamento Estratégico da RMA – Análise do Termo de Referência (TdR) a ser enviado com antecedência aos Participantes

5


Agenda Nacional das questões ambientais – Como a RMA pode apoiar e dar maior visibilidade

6


Apoio à Carta Compromisso para os Candidatos









<image002.jpg>

23/05 – Seminário “2 anos do Código Florestal –Cumpra-se” – Observatório Código Florestal

Local: Auditório da Escola de Astrofísica (ao lado do Planetário) – Parque Ibirapuera (ao lado do Planetário)

Horário: das 9 às 18 horas



24/05 – Seminário “Semana da Mata Atlântica”

Local: Auditório da Escola de Astrofísica (ao lado do Planetário) – Parque Ibirapuera (ao lado do Planetário)

Horário: das 9 às 18 horas



<Carta da Mata Atlântica 2013_1707 limpo.doc>

<Proposta Planejamento RMA versão 2.doc>

carnalita 1

Data: 30/04/2014 | De: lizaldop

Sergipe - Dizem que o Brasil importa 90% de potássio e carnalita vai diminuir essa dependência. Minério deve 'baratear' produção agrícola, pois é base para fertilizantes.

Para os ambientalista trata-se de uma relação recente com o minério

Está sobrando ufanismo com a provável exploração desse minério

E faltando informação para a população sobre os verdadeiros impactos prováveis negativos para o bioma mata atlântica onde se encontra a jazida

E é necessário saber quis os verdadeiros impactos serão causados na natureza

De uns tempos para cá, os sergipanos começaram a ser bombardeados diariamente através dos rádios, jornais, televisões e blogs sobre o Projeto Carnalita.
O assunto ganhou reper

cussão nacional. Mas, o que é mesmo a Carnalita?

Segundo palavras de especialistas, trata-se de um sal duplo de cloreto de magnésio e cloreto de potássio, que ocorre na natureza, de Sergipe a nmais de mil metros de profundidade normalmente associado ao clorito de sódio – o sal de cozinha.

E é extraído por sucção do fundo da terra
Existem poucas reservas no mundo desse minério. Sergipe foi privilegiado pela natureza por ter em seu solo a presença em abundância deste ouro.
Temos reservas em alguns municípios. Estudos técnicos apontam que em Capela e Japaratuda estão concentrados os filões mais significativos do ponto de vista econômico.
O assunto da Carnalita em Sergipe não é recente. E especificamente sobre esse projeto, existem estudos técnicos definidos pela Companhia Vale do Rio Doce há pelo menos uns cinco anos.
E a Vale é a empresa que vai explorar o projeto. A mesma que explora o projeto do Potássio, no município de Rosário do Catete.







Indústria Extrativa e Riquezas Minerais aumenta em Sergipe

O mapa geológico de Sergipe traz referências de 196 ocorrências minerais distribuídas em 54 dos 75 municípios.

Existem sais de potássio, magnésio e cloro na região de Carmópolis e Rosário do Catete.

Os calcários ocorrem praticamente em toda a área de abrangência da bacia sedimentar e parte do centro-oeste na região do cristalino.

Petróleo e gás natural ocorrem e são explorados na bacia sedimentar.

Existem argilas, rochas ornamentais, agregados minerais utilizados na construção civil, água mineral, enxofre, ouro, ilmenita, fosfato e manganês.

As extensas jazidas de calcário fazem com que Sergipe seja o maior exportador de cimento do Brasil, tendo respondido, no ano de 2005, por 47% de todas as exportações do país.

O Estado possui em seu subsolo recursos minerais que permitem a implantação de um complexo minero-químico integrado, especialmente para produção de cloro/soda e barrilha. São matérias-primas como: salgema, silvinita (cloreto de potássio e cloreto de sódio), calcário e carnalita (cloreto de magnésio, cloreto de potássio e cloreto de sódio).

Também estão registradas ocorrências de taquidrita, dolomita, argilas (empregadas na fabricação de produtos da cerâmica estrutural, pisos e revestimentos cerâmicos), água mineral, areia quartzoza, cobre, rochas ornamentais (granitos e mármores) e turfa.

O potencial de utilização desses recursos minerais compreende os segmentos de:

O Projeto Carnalita

Está sendo reconhecido como sendo de interesse nacional, o Projeto Carnalita, minério do qual é produzido o potássio, é essencial na composição de fertilizantes. Para se ter uma ideia, apenas neste minério a capacidade sergipana de produção inicial é estimada em 2,2 milhões de toneladas.

A Vale deverá investir U$ 1,8 bilhão, gerando 4.000 empregos diretos e 10.000 indiretos na fase de construção, e 1.000 empregos diretos e 2.750 indiretos na fase de operação. Além da geração de empregos, elemento importante para ascensão social da população, o projeto é fundamental para a diminuição da dependência da importação de fertilizantes, comprovando seu papel estratégico para a nação.

Segundo informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/MDIC), divulgadas pelo jornal Valor Econômico, a importação desses minérios representou cerca de 70% do volume de fertilizantes comercializado no país em 2013. Para importar esses produtos, o país gastou

US$ 8,885 bilhões em 2013, aumento de 3,51% sobre 2012.

Brasil importa 90% de potássio e carnalita vai diminuir essa dependência. Minério deve 'baratear' produção agrícola, pois é base para fertilizantes.

Sergipe tem e o Brasil precisa. Projeto Carnalita já!

De uns tempos para cá, os sergipanos começaram a ser bombardeados diariamente através dos rádios, jornais, televisões e blogs sobre o Projeto Carnalita.
O assunto ganhou repercussão nacional. Mas, o que é mesmo a Carnalita?

Segundo palavras de especialistas, trata-se de um sal duplo de cloreto de magnésio e cloreto de potássio, que ocorre na natureza, de Sergipe a nmais de mil metros de profundidade normalmente associado ao clorito de sódio – o sal de cozinha.

E é extraído por sucção do fundo da terra
Existem poucas reservas no mundo desse minério. Sergipe foi privilegiado pela natureza por ter em seu solo a presença em abundância deste ouro.
Temos reservas em alguns municípios. Estudos técnicos apontam que em Capela e Japaratuda estão concentrados os filões mais significativos do ponto de vista econômico.
O assunto da Carnalita em Sergipe não é recente. E especificamente sobre esse projeto, existem estudos técnicos definidos pela Companhia Vale do Rio Doce há pelo menos uns cinco anos.
E a Vale é a empresa que vai explorar o projeto. A mesma que explora o projeto do Potássio, no município de Rosário do Catete e Capela

Indústria Extrativa e Riquezas Minerais aumenta em Sergipe

O mapa geológico de Sergipe traz referências de 196 ocorrências minerais distribuídas em 54 dos 75 municípios.

Existem sais de potássio, magnésio e cloro na região de Carmópolis e Rosário do Catete.

Os calcários ocorrem praticamente em toda a área de abrangência da bacia sedimentar e parte do centro-oeste na região do cristalino.

Petróleo e gás natural ocorrem e são explorados na bacia sedimentar.

Existem argilas, rochas ornamentais, agregados minerais utilizados na construção civil, água mineral, enxofre, ouro, ilmenita, fosfato e manganês.

As extensas jazidas de calcário fazem com que Sergipe seja o maior exportador de cimento do Brasil, tendo respondido, no ano de 2005, por 47% de todas as exportações do país.

O Estado possui em seu subsolo recursos minerais que permitem a implantação de um complexo minero-químico integrado, especialmente para produção de cloro/soda e barrilha. São matérias-primas como: salgema, silvinita (cloreto de potássio e cloreto de sódio), calcário e carnalita (cloreto de magnésio, cloreto de potássio e cloreto de sódio).

Também estão registradas ocorrências de taquidrita, dolomita, argilas (empregadas na fabricação de produtos da cerâmica estrutural, pisos e revestimentos cerâmicos), água mineral, areia quartzoza, cobre, rochas ornamentais (granitos e mármores) e turfa.

O potencial de utilização desses recursos minerais compreende os segmentos de:

O Projeto Carnalita

Está sendo reconhecido como sendo de interesse nacional, o Projeto Carnalita, minério do qual é produzido o potássio, é essencial na composição de fertilizantes. Para se ter uma ideia, apenas neste minério a capacidade sergipana de produção inicial é estimada em 2,2 milhões de toneladas.

A Vale deverá investir U$ 1,8 bilhão, gerando 4.000 empregos diretos e 10.000 indiretos na fase de construção, e 1.000 empregos diretos e 2.750 indiretos na fase de operação. Além da geração de empregos, elemento importante para ascensão social da população, o projeto é fundamental para a diminuição da dependência da importação de fertilizantes, comprovando seu papel estratégico para a nação.

Segundo informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/MDIC), divulgadas pelo jornal Valor Econômico, a importação desses minérios representou cerca de 70% do volume de fertilizantes comercializado no país em 2013. Para importar esses produtos, o país gastou

US$ 8,885 bilhões em 2013, aumento de 3,51% sobre 2012.

Vários minérios estão no solo sergipano

- Cerâmicas;

- Vidros;

- Corretivo de solos;

- Cal industrial e cal hidratada;

- Cimento;

- Compostos para a produção de plásticos;

- Cosméticos;

- Pedras ornamentais;

- Cloro/soda;

Petróleo

- Barrilha.

- Cerâmicas;

- Vidros;

- Corretivo de solos;

- Cal industrial e cal hidratada;

- Cimento;

- Compostos para a produção de plásticos;

- Cosméticos;

- Pedras ornamentais;

- Cloro/soda;

Petróleo

- Barrilha.

E carnalita a mais recente descoberta que segundo analistas

Representa e redenção dos fertilizantes para o Brasil

ATA DE ELEIÇÃO

Data: 28/04/2014 | De: lizaldop

ATA DE FUNDAÇÃO DA "SOCIEDADE AMIGOS DOS AMIGOS".
Eleição da Diretoria 2007 - 2008


Aos 05 dias de maio do ano de dois mil e sete (2007), na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, com a presença dos fundadores, membros efetivos: (nome e qualificação de todos), foi realizada a assembléia de fundação e eleição da diretoria da SOCIEDADE AMIGOS DOS AMIGOS, entidade de direito privado, sem fins lucrativos, obedecendo a ordem do dia, para a qual fora convocada com o seguinte teor: a) discussão e aprovação dos estatutos sociais; b) eleição da Diretoria biênio 2007 - 2008; c) eleição do Conselho Fiscal biênio 2007 - 2008. Iniciando-se os trabalhos, foi convidado para presidir a assembléia, por aclamação, o senhor Jose da Silva que, aceitando o encargo, convidou o senhor João da Silva para secretariá-lo. Depois de apresentar algumas considerações sobre o objetivo social da entidade o presidente da assembléia submeteu-se o Projeto do Estatuto Social, artigo por artigo, à apreciação e discussão e, em seguida, à sua votação, sendo, ao final aprovado por unanimidade, sem emendas ou modificações, conforme consta de documento em anexo, assinado pelos presentes. Depois de aprovado o Estatuto Social da SOCIEDADE AMIGOS DOS AMIGOS, passou-se à Eleição da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal para o Biênio 2007 – 2008. Após indicações de candidatos foi procedida a eleição. Apurados os votos foram eleitos: Diretor Presidente: Pedro da Silva; Diretor Vice-Presidente Financeiro: Antonio da Silva e Diretor Vice-Presidente para Assuntos Institucionais, (prosseguir com relação aos demais diretores). Foram eleitos ainda os membros do Conselho Fiscal a saber: (três pessoas - nome e qualificação). Nada mais havendo a tratar, o secretário dos trabalhos lavrou a presente ata que, em seguida, foi assinada pelos fundadores presentes. A seguir o presidente da mesa encerrou os trabalhos, determinando que a presente ata de constituição da Sociedade Civil e seu Estatuto Social sejam registrados no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de Belo Horizonte, para as finalidades de direito.
Belo Horizonte, data.

carna

Data: 28/04/2014 | De: lizaldop

Novos projetos de carnalita em Sergipe
: da Vale em Sergipe anunciam o chamado Projeto Carnalita,
também na sub baciaTaquari Vassouras.
Segundo a empresa, já foi concluída a perfuração de dois poços, com vistas à implementação de um Teste Pilot, visando definir a viabilidade do aproveitamento dos depósitos de carnalita (KCl.MgCl2.6H2O), por processo de dissolução.
O início da operação piloto ocorreu em agosto último, devendo prosseguir até fevereiro/2010. Já comprovada a viabilidade tecnológica da lavra (a 1.100m de profundidade) beneficiamento,
o projeto produtivo, estimado em US$ 800 milhões, possibilitará o start up em dezembro de 2012, com produção de 1,2 Mt de KCl/ano (ou 760 mil t de K2 O/ano), recursos de 2,5 bilhões de toneladas de KCl “in situ” e vida útil da lavra de 40 anos. A empresa também informou que desenvolverá, a partir de 2009, o Projeto Santa Rosa de Lima, minério de silvinita, com investimentos previstos de US$ 500 milhões e capacidade de 500 mil t de KCl. O start up deverá ocorrer em 2013.
O método de lavra será por dissolução de fluxo direcional, considerado mais complexo que o de dissolução de cavernas em poços duplos, a ser empregado no Projeto Carnalita.
No exterior, a Vale deve implantar a partir de 2012 o Projeto Neuquen, na Argentina, voltado à exportação, já que a Argentina consome apenas 55 mil t/ano de KCl. A capacidade nomin
al prevista é de 1,0 Mt de KCl, ao custo de US$ 800 milhões, com previsão de
operação ao final de 2014. A Vale estuda ainda a possibilidade de desenvolvimento de um projeto de potássio no Egito.
A próxima tabela mostra a evolução esperada da produção miner al de potássio e do
consumo em fertilizantes Confirmando
-se a implantação dos projetos detalhados acima, e
também a importação de toda a produção do Projeto Neuquen, o país chegará em 2015,
para uma demanda prevista de 5.779 Mt de K2 O (9,1 Mt de KCl), atendido em 38% pela
empresa brasileira Vale, ou seja, a dependência estrangeira cairia dos atuais 90% para 62%.
Na seqüência, não havendo expansões ou novos empreendimentos, a dependência crescerá
até 70%, em 2020.

debate sobre carnalita

Data: 28/04/2014 | De: lizaldop

Sobre s exploração da carnalita em Capela
Desde julho de 2008 – Um detalhe, os que são contra sabem que a escolha da área começou desde julho de 2008 quando da licença de operação da lavra piloto concedida pela Adema e a contratação da equipe.
Menor impacto ambiental - A área escolhida tecnicamente pela Vale, além da melhor logística para a estrutura do projeto, tem um ponto que muita gente não sabe e a própria Vale e o Governo do Estado deveriam expor claramente para a população sergipana e capelense: o local terá o menor impacto ambiental para a região. Ou seja, a Mata do Junco (onde encontra-se o macaco Guigó, ameaçado de extinção), uma reserva da mata atlântica e os rios como o Japaratuba, o Siriri e o Rio Lagartixo (localizado dentro da Mata do Junco). Todos eles terão projetos para recuperação e proteção ambiental.
Custos serão maiores p/ preservar o meio ambiente – O que ninguém diz, e o prefeito Ezequiel não deve ter lido o EIA-RIMA, é que a Vale procurou uma alternativa locacional e tecnológica de menor impacto ambiental, chegando até mesmo a aumentar o custo da implantação e operação para não prejudicar o meio ambiente e contribuindo para o desenvolvimento sustentável.
Desmatamento zero da Mata Atlântica - A área escolhida ficará a 24 Km da linha costeira, dentro da faixa de Mata Atlântica original, que na segunda metade do século 20, já tinha o solo coberto por cana-de-açúcar e pastagem, restando poucos fragmentos de floresta. Atualmente, a região é rural e tem grande parte das terras destinadas à cultura de cana e poucos criadores de rebanhos. A meta do projeto é um desmatamento zero da remanescente Mata Atlântica e suas respectivas áreas de borda.
Aspectos econômicos da área - Os aspectos econômicos basearam-se em informações de logísticas, facilidade de escoamento da produção, assim como em função da presença de áreas favoráveis a ocorrência de Carnalita, as quais foram identificadas com base em informações geológicas e geofísicas, que serão complementadas e/ou confirmadas com estudos que estão em fase de execução. Para que o projeto seja economicamente viável faz-se necessário que a usina esteja próxima ao centro de lavra, assim como, próxima aos poços que serão primeiramente perfurados. Outro aspecto econômico refere-se às informações técnicas sobre a área para instalação da usina, como por exemplo, informações topografias e geotécnicas. Quanto mais plana for a área e quanto melhor as características do solo para movimentação, menor e melhor será a movimentação de terra (corte e aterro), respectivamente. Com isso, minimiza-se o tempo e os gastos na etapa de implantação.
Salmouroduto – Entre a preocupação da Vale, exposta no EIA-RIMA, é a contrução do salmouroduto, que vai do projeto até o Terminal Marítimo Ignácio Barbosa, na Barra. Salmouroduto - é o conjunto de tubulação para o transporte da salmoura. Já a salmoura é uma solução de água saturada de sal.
Benefícios – Com o blog já deixou claro na semana passados os benefícios serão grandes para os municípios envolvidos, inclusive Capela. Aumento da arrecadação de taxas e de impostos e encargos. Mesmo o município ficando com toda CFEM (Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais), com 73% do ISS da instalação e quadruplicando sua participação no bolo do ICMS. O prefeito de Japaratuba, chegou a propor a divisão dos royalties da carnalita; Aumento a geração de outros empreendimentos, pequenos ou médios, inclusive para prestação de serviços; Melhoria da Qualidade de vida da População da região, sem que o Meio Ambiente seja afetado de forma negativa; Aumento da contribuição do Estado de Sergipe no PIB nacional; Aumento do IDH do Estado de Sergipe.
Um alerta! Preço do potássio vem caindo – Se por acaso a Vale resolvesse instalar o projeto em Capela, teria que começar do zero. Ou seja, mais três anos no mínimo. O que começaria a ser produzido em 2017 passaria para 2020. E valerá à pena? Em 2012 a tonelada do potássio era US$ 500 dólares a previsão é que chegasse em 2014 em US$ 600 dólares, mas foi o contrário. Hoje encontra-se em US$ 400 dólares. Ou seja, o mercado do potássio vai contra o interesse de Sergipe. Se o preço continuar caindo será melhor o Brasil continuar importando. Sairá mais barato do que implantar o projeto Carnalita em Sergipe.

debate sobre carnalita

Data: 15/04/2014 | De: lizaldop

Firmo, e demais do FDGA
passei informes sobre a exploração da Carnalita para companheiros de ongs nacionais
Veja a posição de alguns:

Car@s da Coordenação da RMA e da RBMA
Repassando o aflito pedido Lizaldo MOPEC/Sergipe coletado no facebook da RMA Coordenação, hoje 14/4:
Estamos com uma situação complicada na “área de mineração” no estado. Uma usina de exploração de Carnalita será instalada em uma área de Mata Atlântica, onde inclusive é um Refugio de Vida silvestre e Posto avançada da Reserva da Biosfera.
Estamos necessitando da presença de alguém da nacional da RMA, para participar de audiências sobre o RIMA dias 23, 24 e 25 de abril.
Como podemos ajudá-lo?
Adriano Wild – RMA

Caros
Acho fundamental um posicionamento da RMA , um oficio aos órgão oficiais.
Parece pouco mais fortalece a luta local.
Vamos pensar nisso.
Estarei em Aracaju quero levar um posicionamento nosso.
abraços Bello RMA/São Paulo

Lizaldo e demais
Temos que fazer barulho para reverter este projeto. Estou em BSB e estava vendo com Jean e Milene que Dilma já foi aí para inaugurar o projeto.
Legal que Bello vai aí.
Acho legal uma posição formal da RMA sobre o assunto. Temos que articular com o CNRBMA para uma posição também já que é um Posto Avançado da RBMA.
Abraços
Renato GAMBA/ BA

Para: RMA-Coordenação
Cc: CNRBMA-Clayton Lino, CNRBMA-Geral

Que triste Lizaldo. Me diga: vocês já acionaram o Ministério Público Federal?, e de preferência para suspender a apresentação do Rima para os dias propostos?. A RMA pode inclusive, assinar também o ofício, reforçando o pedido de liminar. O importante é caçar logo o Eia/Rima deles antes que essas feras devorem o refúgio. É uma sugestão.
Boa Sorte e conte comigo,
Tânia Martins
REAPI

carnalita

Data: 15/04/2014 | De: lizaldop

Sobre a exploração do minério de Carnalita em Sergipe
Refúgio de Vida Silvestre Mata do Junco poderá ser ameaçado por exploração de minério de Canalita .. Importante salientar que a mina fica dentro da área de amortização do refúgio.
O Refúgio de Vida Silvestre Mata do Junco, localizado no município de Capela, a 67 km da capital sergipana, é um dos maiores remanescentes de Mata Atlântica do Estado, com uma área total aproximada de 766 ha. Criado através do Decreto 24.944 de 26 de dezembro de 2007, o Refúgio objetiva preservar um fragmento do bioma brasileiro mais afetado pela ação antrópica, a Mata Atlântica, considerada um dos 34 hotspots mundiais, ou seja, ecossistemas com elevada biodiversidade e que sofreram severa destruição, correndo risco iminente de desaparecer.
Registra-se na Mata do Junco, a presença de uma das espécies de primatas mais ameaçadas de extinção do Brasil, o Callicebus coimbrai, conhecido como guigó-de-Sergipe, espécie de distribuição geográfica restrita a Sergipe e Norte da Bahia, e que vem sofrendo as conseqüências da fragmentação da floresta atlântica. Além do macaco guigó, os pesquisadores revelaram outras riquezas na Mata do Junco, entre elas 114 de plantas arbóreas, excluindo as gramíneas, bromélias e epífitas, 14 anfíbios, nove répteis, 19 outros mamíferos e 93 espécies de aves, sendo duas delas classificadas como vulneráveis: o gavião-pombo (Leucopternis lacernulata) e o sabiá-pimenta (Carpornis melanocephalus). É importante destacar que esta é apenas uma amostra da riqueza agora protegida no Refúgio, muitas outras espécies ainda esperam ser reveladas, à medida que novos estudos sejam realizados no local.
Além das espécies da flora e fauna encontradas, foram localizadas na região 14 nascentes, entre as quais, aquelas que formam o riacho Lagartixo, principal fonte de abastecimento da população urbana de Capela, reforçado a importância desta ação do Estado de proteger este reduto.

É dentro da área de amortização desse refúgio que também é um Posto Avançado da Reserva da Biosfera que vai ser instalado o maga – projeto mineral de exploração da Carnalita em Sergipe .
Veja mais detalhes ..
Uma breve história do projeto carnalita
13/03
Ricardo Lacerda*
O jornal Valor Econômico publicou na última sexta-feira, 07 de março, que a companhia Vale adiou para 30 de março do corrente a decisão de implantar ou não o Projeto Carnalita em Sergipe. Segundo a empresa os estudos de viabilidade técnica de exploração da Carnalita já foram concluídos positivamente e a única pendência existente é a disputa entre os municípios de Capela e Japaratuba, cujo desfecho se encontra atualmente na Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe, onde tramita proposta de repartição de receitas tributárias.
Trata-se de projeto grandioso, que prevê a produção de 1,2 milhão de toneladas ano de cloreto de potássio, em sua primeira etapa, podendo atingir até 2,2 milhões de toneladas com a maturidade do projeto. O potássio é um dos intermediários básicos na produção de fertilizantes e o grau de importação do produto é de cerca de 90% do consumo nacional.
O Projeto Carnalita prevê a criação de cerca de quatro mil empregos diretos durante a implantação, aos quais devem ser somados alguns milhares de empregos indiretos. As receitas dos dois municípios, ao longo dos 30 anos de exploração do minério, devem alcançar a notável cifra de 1,5 bilhão de reais.
Retardamento
Estarrece o cidadão sergipano que a aprovação de autorização das instalações da empresa, de competência municipal, venha se estendendo desde meados de 2013, pondo em risco um dos empreendimentos econômicos mais importantes da história econômica de Sergipe.
Esse retardamento põe em risco a presença da Vale em Sergipe, porquanto a exploração do potássio a partir da silvinita, na mina Taquari-Vassouras, cuja produção se iniciou em 1986, ainda pela estatal Petromisa, integrante do sistema Petrobras, encontra-se próxima à exaustão, com produção em declínio e previsão de encerramento antes do final da presente década.
Histórico do projeto carnalita
Segundo a empresa Vale, desde 2001 a companhia vem desenvolvendo esforços para o aproveitamento das rochas carnalíticas de Sergipe visando a produção de cloreto de potássio (KCl).
Como o teor de concentração de cloreto de potássio nas rochas carnalíticas é muito inferior ao presente na silvinita, a Vale buscou alternativas tecnológicas de exploração das reservas. Os testes realizados apontaram a inviabilidade da utilização dos métodos tradicionais de mineração.
A partir de 2008, a empresa implementou um teste piloto no município de Maruim. A alternativa tecnológica encontrada foi a produção de cloreto de potássio (KCl) por meio de “lavra de dissolução”, produzindo uma salmoura rica de sais de potássio, sódio e magnésio. A salmoura passa então por quatro etapas de evaporação e em seguida executam-se a cristalização, secagem e compactação do produto.
Impasses
A viabilização do Projeto Carnalita exigiu esforço de articulação de grande monta por parte do governo de Sergipe, muito particularmente do empenho pessoal do Governador Marcelo Déda.
No início de 2011, dois eram os impasses que ameaçavam a exploração da carnalita, muito mais complexos do que as atuais disputas municipais: em primeiro lugar, os direitos minerários de exploração das jazidas pertencem a Petrobras e o contrato de arrendamento entre a Vale e a Petrobrás, firmados em 1991 com vigência de 25 anos, se aproximava do término e a empresa Vale não iniciaria um projeto da dimensão prevista sem a segurança dos direitos de lavra devidamente definidos.
Ao longo do primeiro semestre de 2011, o governador Marcelo Déda fez seguidas reuniões com as diretorias da Petrobras e da Vale visando desatar o nó que envolvia a cessão dos direitos de lavra.
É necessário, nesse momento, fazer um depoimento de quem acompanhou de perto o governador Marcelo Déda nas articulações para que as empresas chegassem a um acordo, ao lado dos secretários Oliveira Júnior, Zeca da Silva e João Andrade: as negociações entre as empresas foram muito acirradas e em diversas ocasiões tudo voltava à estaca zero. O cerne do conflito era a resistência da Petrobras em ceder os direitos de lavra com o argumento de que a área solicitada pela Vale era muito extensa e que havia sobreposição com jazidas petrolíferas de interesse da Petrobras.
Em determinada reunião, testemunhada por mim e pelos supracitados, o governador Marcelo Déda exasperou-se e declarou aos brados que Sergipe não seria a ostra esmagada entre o mar e a rocha, pelos interesses das duas gigantescas companhias. Procurou, ainda no primeiro semestre de 2011, o apoio político da já presidente Dilma Rousseff a fim de superar os desacordos que se estendiam demasiadamente.
As negociações entre as empresas avançaram e finalmente, em fevereiro de 2012, os novos presidentes das companhias, Murilo Ferreira (Vale) e Graça Foster (Petrobras) já anunciavam o acordo de cessão do direito de lavra por mais 30 anos, o que assegurava não apenas a implantação do Projeto Carnalita, como a continuidade da exploração da mina Taquari-Vassouras.
No dia 13 de abril de 2012, Petrobras e Vale, por meio de seus presidentes Graça Foster e Murilo Ferreira, assinaram protocolo de intenções que contemplava a cessão dos direitos e dez dias depois, em 23 de abril, a presidente Dilma Rousseff veio anunciar pessoalmente em Sergipe a superação dos impedimentos.
Frente à complexidade da negociação da cessão dos direitos de lavra, o segundo impasse, de caráter técnico e material, era relativamente menor, mas sem a sua superação o projeto estaria condenado.
A nova tecnologia de extração do potássio era altamente intensiva no consumo de gás natural e não havia garantia de fornecimento do insumo nos montantes necessários, diante das restrições de produção e distribuição internamente no país. Apenas na primeira fase, o projeto demandaria 760 mil m3/dia de gás natural, algo em torno de três vezes todo o consumo atual de gás natural em Sergipe. Novamente o governador Marcelo Déda intercedeu, procurando em 2011 a então diretora de gás da Petrobras, a atual presidente da empresa Graça Foster, que muito prontamente assegurou que buscaria os meios necessários para viabilizar o fornecimento.
Futuro
As riquezas minerais de Sergipe são uma dádiva da natureza. A luta pela sua exploração remonta à primeira metade do século XX e até alcançar a exploração de fato, a partir da década de sessenta, muitos foram os episódios decisivos. Grandes nomes, a exemplo do economista Aloísio de Campos, do jornalista Orlando Dantas, dos governadores Seixas Dórea e Augusto Franco e mais recentemente do governador Marcelo Déda, debateram-se em defesa de projetos de exploração mineral que ajudaram a construir Sergipe. Tenho confiança que interesses mesquinhos não se sobreporão ao compromisso com o futuro de Sergipe.
*Professor do Departamento de Economia da UFS

Após de meses de polêmica sobre a extração da carnalita em Sergipe, os prefeitos de Capela e Japaratuba entraram em acordo para que a Vale possa explorar o minério no estado. A decisão foi tomada na segunda-feira (24) durante uma reunião que durou mais de cinco horas e contou com representantes do governo estadual e da mineradora. “Ficou definido que 80% é do município de Capela e também os seus recursos e 20% para Japaratuba”, revela Ezequiel Leite, prefeito de Capela.
“Depois de muita conversa chegamos à conclusão de quem saiu ganhando não foi só o povo de Japaratuba como também o povo de Capela, mas principalmente o povo de Sergipe”, afirma Hélio Sobral, prefeito de Japaratuba.
Essa reunião foi marcada depois que uma proposta foi apresentada sobre o caso na semana passada em Brasília, que previa que a indústria seria construída no limite entre os dois municípios.
A Vale, empresa responsável pela exploração, havia estabelecido um prazo que terminaria na próxima sexta-feira (28) para ter uma resposta sobre o assunto. Caso contrário, cancelaria os investimentos em Sergipe.
saiba mais
“O Estado estava bastante preocupado com a possibilidade desse empreendimento não ser instalado aqui. O presidente da Valex anunciou na comissão do Senado que estaria desmobilizando as suas equipes a partir da próxima sexta-feira (28) e agora nós vamos correr contra o tempo para preparar projetos de lei e as minutas do termo de acordo que foram finalizadas para que possamos ter a aprovação tanto da Assembleia Legislativa quanto pelas Câmaras de Vereadores de Capela e Japaratuba e a Vale poder dar continuidade ao empreendimento a partir da expedição da licença que permitirá que as obras se iniciem”, explica o secretário Estadual da Fazenda, Jefferson Passos.
A carnalita é um minério encontrado no subsolo, rico em potássio, que é matéria prima para a fabricação de fertilizantes. O Brasil importa em média 90% do potássio que utiliza. A expectativa, de acordo com a Secretaria da Fazenda de Sergipe (Sefaz), é de que a jazida encontrada no estado possa ser explorada por cerca de 29 anos.
“Isso vai possibilitar que o empreendimento de mais de R$ 4 bilhões venha gerar emprego e renda melhor condição de vida para a população desses municípios e para todo o estado de Sergipe”, conclui Passos.

audi...

Data: 10/04/2014 | De: lizaldo

Segue as proposta para ser apreciada na audiência pública da Carnalita em Capela:
1- Viabilizar a construção e solicitar como compensação ambiental um Galpão de triagem para coleta seletiva para os catadores de materiais recicláveis (prensa , esteira etc)com com toda infra estrutura e a viabilidade de construção e montagem com segurança e pessoal de vários PEVS(pontos de entrega voluntaria) em varias localidades do municípios para a coleta voluntaria de materiais recicláveis para coleta seletiva.

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